Estado capacitou equipe para trabalhar durante os Jogos Olímpicos

 As ações da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos durante a Rio 2016 vão contar com o reforço de 40 voluntários do projeto Direitos Humanos na Olimpíada. O grupo será intérprete em atendimentos realizados pelos Observadores de Direitos Humanos, que eventualmente necessitem de auxílio, em virtude de demandas de imigrantes, refugiados e casos de trabalho escravo e tráfico de pessoas durante os Jogos.

– O Estado do Rio de Janeiro sempre foi pioneiro na questão de política para refugiados e imigrantes: em 2014, lançou o primeiro Plano de Atenção aos Refugiados e, agora, mais uma vez, essa iniciativa pioneira, que é a seleção e a capacitação de voluntários para tradução e que podem ajudar em questões referentes a refugiados e imigrantes. Esse grupo começa a trabalhar agora na Olimpíada e é um legado a ser deixado para esta política – disse o secretário Paulo Melo.

Não há horário pré-determinado para que os voluntários entrem em ação. Em caso de demandas, a ideia é acioná-los por celular.

Os participantes foram capacitados por membros do Programa de Atendimento a Refugiados e Solicitantes de Refúgio e do Programa de Atendimento a Resgatados de Trabalho Escravo, da Cáritas Arquidiocesana do Rio de Janeiro (Cáritas RJ); do Projeto Haiti Aqui do Viva Rio; e da Secretaria de Assistência Social.

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