Comissão vota hoje MP que aumento tributo sobre lucro de bancos
A comissão mista que analisa a Medida Provisória 675/15, cujo texto eleva a alíquota da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL)
de instituições financeiras, volta a se reunir hoje para votar a
proposta. A reunião está marcada para as 14h30, no plenário 2 da Ala
Nilo Coelho, no Senado.
Ontem, a relatora da MP, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), voltou atrás em seu relatório e aceitou a elevação da alíquota de 15% para 20%, como propunha o texto original do Executivo. O parecer inicial de Hoffmann previa uma ampliação para 23%, mas foi criticado por diversos integrantes da comissão.
“Eu podia por pra votar e ser derrotada ou então aceitar o consenso que foi proposto. Achei que era melhor aceitar o consenso para a gente não prejudicar a tramitação da medida provisória”, afirmou a relatora.
Para as cooperativas de crédito, Gleisi Hoffmann manteve um aumento menor, para 17%, como havia sido proposto em emenda do presidente da comissão, deputado Domingos Sávio (PSDB-MG).
A MP 675 faz parte do ajuste fiscal proposto pelo governo e entra em vigor no dia 1º de setembro. Com essa elevação, o governo espera arrecadar R$ 900 milhões já em 2015; R$ 3 bilhões, em 2016; e atingir o teto de R$ 4 bilhões, em 2017.
Ontem, a relatora da MP, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), voltou atrás em seu relatório e aceitou a elevação da alíquota de 15% para 20%, como propunha o texto original do Executivo. O parecer inicial de Hoffmann previa uma ampliação para 23%, mas foi criticado por diversos integrantes da comissão.
“Eu podia por pra votar e ser derrotada ou então aceitar o consenso que foi proposto. Achei que era melhor aceitar o consenso para a gente não prejudicar a tramitação da medida provisória”, afirmou a relatora.
Para as cooperativas de crédito, Gleisi Hoffmann manteve um aumento menor, para 17%, como havia sido proposto em emenda do presidente da comissão, deputado Domingos Sávio (PSDB-MG).
A MP 675 faz parte do ajuste fiscal proposto pelo governo e entra em vigor no dia 1º de setembro. Com essa elevação, o governo espera arrecadar R$ 900 milhões já em 2015; R$ 3 bilhões, em 2016; e atingir o teto de R$ 4 bilhões, em 2017.
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