Audiência debate 36 anos da Lei de Anistia
A Comissão de Legislação Participativa
promove debate hoje, às 14 horas, no plenário 3, sobre os 36 anos da Lei
de Anistia (6.683/79).
A discussão será dividia em duas mesas. Na primeira, participarão:
- o ex-preso político e membro da Comissão da Verdade dos Jornalistas, Pinheiro Sales;
- o dirigente do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) em 1964 e membro do Fórum de ex-presos políticos, Raphael Martinelli;
- o secretário-geral da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e membro do Fórum dos Trabalhadores e Trabalhadoras por Verdade, Justiça e Reparação, Álvaro Egea; e
- o integrante membro da Comissão da Verdade da Prefeitura de São Paulo, Adriano Diogo.
Farão parte da segunda mesa:
- o coordenador do Intercâmbio, Informações, Estudos e Pesquisas (IIEP), Sebastião Neto;
- o senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP);
- o membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - seccional do Rio de Janeiro, Aderson Carvalho; e
- o representante da Central Sindical e Popular (CSP), Américo Gomes.
A audiência foi sugerida pela Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB).
A discussão será dividia em duas mesas. Na primeira, participarão:
- o ex-preso político e membro da Comissão da Verdade dos Jornalistas, Pinheiro Sales;
- o dirigente do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) em 1964 e membro do Fórum de ex-presos políticos, Raphael Martinelli;
- o secretário-geral da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e membro do Fórum dos Trabalhadores e Trabalhadoras por Verdade, Justiça e Reparação, Álvaro Egea; e
- o integrante membro da Comissão da Verdade da Prefeitura de São Paulo, Adriano Diogo.
Farão parte da segunda mesa:
- o coordenador do Intercâmbio, Informações, Estudos e Pesquisas (IIEP), Sebastião Neto;
- o senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP);
- o membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - seccional do Rio de Janeiro, Aderson Carvalho; e
- o representante da Central Sindical e Popular (CSP), Américo Gomes.
A audiência foi sugerida pela Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB).
Da Redação - DC
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