15º Cecut traça plano de lutas para o próximo quadriênio e avalia atos contra golpismo
Em um fim de semana, 21 a 23 de agosto, onde o 15º Congresso Estadual da CUT (Cecut), realizado em Niterói, RJ, pautou o ato contra o golpe à democracia e por mais direitos, os sindicalistas também traçaram planos de lutas da Central Sindical para o próximo quadriênio. Dos 450 delegados, 27 representavam o Sinpro-Rio.
O novo presidente da CUT-RJ, o bancário Marcelo Rodrigues (o “Marcelinho”), de 34 anos, foi eleito na noite de sábado, dia 22, com 65,26% dos votos válidos. Em seu primeiro discurso, ele convocou a militância cutista a aderir ao chamado do presidente nacional Vagner Freitas e usar todas as nossas armas para barrar qualquer retrocesso. Ao longo do Congresso foram abordados “os desafios da economia brasileira”, “a operação Lava Jato e as violações da Constituição”, o debate sobre “a conjuntura estadual” e a aprovação de moções.
Segundo divulgou a CUT-RJ, “os discursos apontaram para a necessidade de se manter a autonomia e independência da CUT, mas com o fortalecimento das ações políticas que garantam o protagonismo dos interesses da classe trabalhadora na cena político-institucional do estado do Rio de Janeiro”. Ainda de acordo com a Central Sindical, foram aprovadas quatro moções de apoio: “1) Defesa da reintegração dos demitidos políticos da Petrobras, com base na legislação vigente; 2) Apoio à pauta política entregue pela FUP à Petrobras, em defesa da recomposição do efetivo, retomada da indústria naval, conclusão das obras do Comperj e contra a privatização iniciada com o desmonte da BR Distribuidora; 3) Apoio aos técnicos administrativos da UFRJ na sua denúncia de que o governo federal está intervindo na organização das entidades sindicais, com a retenção dos registros das consignatórias; 4) Apoio à greve da Fasubra, solicitado pelos trabalhadores técnicos administrativos da UFRJ, para que o governo avance nas negociações específicas com a categoria.”
O novo presidente da CUT-RJ, o bancário Marcelo Rodrigues (o “Marcelinho”), de 34 anos, foi eleito na noite de sábado, dia 22, com 65,26% dos votos válidos. Em seu primeiro discurso, ele convocou a militância cutista a aderir ao chamado do presidente nacional Vagner Freitas e usar todas as nossas armas para barrar qualquer retrocesso. Ao longo do Congresso foram abordados “os desafios da economia brasileira”, “a operação Lava Jato e as violações da Constituição”, o debate sobre “a conjuntura estadual” e a aprovação de moções.
Segundo divulgou a CUT-RJ, “os discursos apontaram para a necessidade de se manter a autonomia e independência da CUT, mas com o fortalecimento das ações políticas que garantam o protagonismo dos interesses da classe trabalhadora na cena político-institucional do estado do Rio de Janeiro”. Ainda de acordo com a Central Sindical, foram aprovadas quatro moções de apoio: “1) Defesa da reintegração dos demitidos políticos da Petrobras, com base na legislação vigente; 2) Apoio à pauta política entregue pela FUP à Petrobras, em defesa da recomposição do efetivo, retomada da indústria naval, conclusão das obras do Comperj e contra a privatização iniciada com o desmonte da BR Distribuidora; 3) Apoio aos técnicos administrativos da UFRJ na sua denúncia de que o governo federal está intervindo na organização das entidades sindicais, com a retenção dos registros das consignatórias; 4) Apoio à greve da Fasubra, solicitado pelos trabalhadores técnicos administrativos da UFRJ, para que o governo avance nas negociações específicas com a categoria.”
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