Cássio Cunha Lima diz que governo 'já acabou' e pede novas eleições para a Presidência Da Redação e Da Rádio Senado
O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), pediu a realização
de novas eleições para a Presidência da República. Para ele, o governo
atual “mal começou e já acabou”, e a única solução para a atual crise
política seria uma nova decisão popular sobre a chefia do Executivo
federal.
- O que nós estamos defendendo são, sim, realização de novas eleições. Para respeitar o artigo 1º da nossa Constituição, que garante que todo poder emana do povo, e fazer a concertação que o Brasil precisa para sair desta crise. Porque só pela via democrática da eleição nós teremos a legitimidade de constituição de um novo governo.
Cássio declarou que a presidente Dilma Rousseff venceu o pleito de 2014 “com fraude e abuso de poder político e econômico”, e que a eleição foi “manipulada”. Em resposta às declarações recentes de Dilma, que classificou a oposição de “golpista”, o líder tucano afirmou que a presidente “mentiu” durante a campanha, e que isso pode ser qualificado como golpe.
O senador lembrou também que a presidente enfrenta mais investigações e demandas judiciais do que qualquer outro ocupante do cargo desde a redemocratização. Segundo ele, o desgaste atual da Presidência é resultado de uma “crise ética”.
Agência Senad
- O que nós estamos defendendo são, sim, realização de novas eleições. Para respeitar o artigo 1º da nossa Constituição, que garante que todo poder emana do povo, e fazer a concertação que o Brasil precisa para sair desta crise. Porque só pela via democrática da eleição nós teremos a legitimidade de constituição de um novo governo.
Cássio declarou que a presidente Dilma Rousseff venceu o pleito de 2014 “com fraude e abuso de poder político e econômico”, e que a eleição foi “manipulada”. Em resposta às declarações recentes de Dilma, que classificou a oposição de “golpista”, o líder tucano afirmou que a presidente “mentiu” durante a campanha, e que isso pode ser qualificado como golpe.
O senador lembrou também que a presidente enfrenta mais investigações e demandas judiciais do que qualquer outro ocupante do cargo desde a redemocratização. Segundo ele, o desgaste atual da Presidência é resultado de uma “crise ética”.
Agência Senad
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