PF indicia vinte e cinco pessoas por fraudes no Programa Bolsa Família
Ribeirão Preto/SP – A Polícia Federal concluiu nesta semana o
trigésimo inquérito policial instaurado para apurar fraudes no
recebimento do Programa Bolsa Família no município de Pontal/SP, com o
indiciamento de vinte e cinco pessoas.
As investigações, iniciadas no ano de 2014 com base em documentos fornecidos pela Controladoria Geral da União apontando indícios de rendas incompatíveis com o programa, apuraram que inúmeros beneficiários apresentaram declarações falsas à gestão local do programa.
Entre as informações falsas foram detectadas declarações de composição de grupos familiares com pessoas que não residiam no mesmo endereço, omissão de pessoas que o compunham quando tinham renda superior ao permitido para o programa, omissão de rendas, bens e vínculos de empregos, além de declaração de despesas inexistentes. Entre as famílias beneficiárias havia servidores públicos municipais e profissionais autônomos com renda familiar superior a R$ 3.000,00.
Após cruzamentos de informações fornecidas por órgãos públicos e instituições privadas, foi possível comprovar as fraudes praticadas que totalizaram R$ 150 mil .
Todos os beneficiários que forneceram informações falsas foram indiciados pela prática do crime de estelionato, cuja pena pode chegar a 6 anos e 8 meses.
As investigações, iniciadas no ano de 2014 com base em documentos fornecidos pela Controladoria Geral da União apontando indícios de rendas incompatíveis com o programa, apuraram que inúmeros beneficiários apresentaram declarações falsas à gestão local do programa.
Entre as informações falsas foram detectadas declarações de composição de grupos familiares com pessoas que não residiam no mesmo endereço, omissão de pessoas que o compunham quando tinham renda superior ao permitido para o programa, omissão de rendas, bens e vínculos de empregos, além de declaração de despesas inexistentes. Entre as famílias beneficiárias havia servidores públicos municipais e profissionais autônomos com renda familiar superior a R$ 3.000,00.
Após cruzamentos de informações fornecidas por órgãos públicos e instituições privadas, foi possível comprovar as fraudes praticadas que totalizaram R$ 150 mil .
Todos os beneficiários que forneceram informações falsas foram indiciados pela prática do crime de estelionato, cuja pena pode chegar a 6 anos e 8 meses.
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