Filhas de policiais militares e civis ganham festa de debutante
Ao todo, 42 adolescentes, com idades entre 14 e 16 anos, participaram das comemorações
Filhas,
enteadas, irmãs e até sobrinhas de policiais militares e civis
participaram de um verdadeiro conto de fadas e realizaram o sonho de ter
uma festa de debutantes. A noite de gala, que levou o nome de “Sonho
Azul” foi realizada na quinta-feira (17/12) em uma casa de shows na
Barra da Tijuca e contou com a presença de mais de duas mil pessoas.
O baile foi uma realização do Instituto Mudando o Final - instituição sem fins lucrativos que tem como um dos seus objetivos a valorização dos profissionais de segurança pública, que trabalham servindo e protegendo a sociedade.
As grandes estrelas da noite foram 42 adolescentes, com idades entre 14 e 16 anos. Logo pela manhã, as meninas começaram o seu dia de princesa e foram penteadas e maquiadas por profissionais, que voluntariamente se dispuseram a atender as meninas.
A festa começou oficialmente com a tradicional valsa. Elas dançaram a primeira com o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e o subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Secretaria de Segurança, Roberto Cesário de Sá. Depois foi a vez do pai ou padrasto (todos policiais) e dos príncipes escolhido por elas.
A surpresa ficou por conta da última valsa. De forma inesperada, o cantor Naldo Benny entrou no salão e dançou com cada debutante. Depois, animou os convidados cantando os sucessos como “Exagerado”, “Meu Bem”, “Amor de chocolate” e “Se joga”. Para finalizar a apresentação, ele chamou todas as meninas para o palco, para cantar e dançar. A noite também foi embalada também ao som de Ilsa Bertolani e dos grupos de pagode Clareou, Nosso Grupo e Grupo K'adencia e ainda animada pelos personagens coloridos, os Hiperativos.
Filha de um soldado da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Borel, Larissa de Jesus Pereira, fez 15 anos em setembro, mas não teve nenhuma festa. O baile de debutantes, portanto, foi a realização de um sonho que a menina não teve condições de realizar.
- Está tudo perfeito, não esperava nada parecido com isso. Foi muito melhor do que esperava, principalmente a parte do Naldo. Sou fã dele e foi incrível estar no palco com ele – disse.
Gabriela e Rafaela Campos, de 14 e 15 anos, respectivamente, são irmãs, filhas do soldado Cardoso, da UPP Fé/Sereno. O pai considerou a festa um presente para todos, já que a filha mais velha não teve nenhuma comemoração e provavelmente a filha mais nova também não teria. Já as meninas, adoraram festejar juntas.
- Estou amando, a festa está sendo maravilhosa. E estamos aproveitando tudo juntas, o que é melhor ainda - afirmou Rafaela.
Para o secretário José Mariano Beltrame, o baile é o fim de um encontro já que as meninas fizeram visitas às delegacias, à cidade da Polícia, aos Batalhões e as UPPs e passaram a ver efetivamente o que os pais faziam e qual era o trabalho deles.
- Elas conheceram efetivamente o processo dos policiais e como funcionam. E o fim disso está sendo aqui, neste baile. Acho que é uma medida importante, em um momento difícil. Com isso, a gente procura integrar cada vez mais as duas instituições (Civil e Militar), através das suas famílias - disse o secretário.
Roberto Cesário de Sá, afirmou que achou a ideia do baile extraordinária e que aceitou de imediato o convite para participar do evento. Para o subsecretário, os policiais têm uma rotina muito dura e uma profissão que muitas vezes é incompreendida pela sociedade, por isso é importante que eles sintam que o governo se preocupa com eles e com suas famílias,
- É muito importante que ele se sinta acolhido e que haja uma sensibilidade por parte de toda a estrutura do governo para com o nosso policial, que é o nosso maior patrimônio - ressaltou.
Esta é a primeira vez que o Instituto Mudando o Final organiza um baile de debutantes para filhas de policiais. No entanto, a organização já realizou diversas festas para moradoras de comunidades com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
O baile foi uma realização do Instituto Mudando o Final - instituição sem fins lucrativos que tem como um dos seus objetivos a valorização dos profissionais de segurança pública, que trabalham servindo e protegendo a sociedade.
As grandes estrelas da noite foram 42 adolescentes, com idades entre 14 e 16 anos. Logo pela manhã, as meninas começaram o seu dia de princesa e foram penteadas e maquiadas por profissionais, que voluntariamente se dispuseram a atender as meninas.
A festa começou oficialmente com a tradicional valsa. Elas dançaram a primeira com o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e o subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Secretaria de Segurança, Roberto Cesário de Sá. Depois foi a vez do pai ou padrasto (todos policiais) e dos príncipes escolhido por elas.
A surpresa ficou por conta da última valsa. De forma inesperada, o cantor Naldo Benny entrou no salão e dançou com cada debutante. Depois, animou os convidados cantando os sucessos como “Exagerado”, “Meu Bem”, “Amor de chocolate” e “Se joga”. Para finalizar a apresentação, ele chamou todas as meninas para o palco, para cantar e dançar. A noite também foi embalada também ao som de Ilsa Bertolani e dos grupos de pagode Clareou, Nosso Grupo e Grupo K'adencia e ainda animada pelos personagens coloridos, os Hiperativos.
Filha de um soldado da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Borel, Larissa de Jesus Pereira, fez 15 anos em setembro, mas não teve nenhuma festa. O baile de debutantes, portanto, foi a realização de um sonho que a menina não teve condições de realizar.
- Está tudo perfeito, não esperava nada parecido com isso. Foi muito melhor do que esperava, principalmente a parte do Naldo. Sou fã dele e foi incrível estar no palco com ele – disse.
Gabriela e Rafaela Campos, de 14 e 15 anos, respectivamente, são irmãs, filhas do soldado Cardoso, da UPP Fé/Sereno. O pai considerou a festa um presente para todos, já que a filha mais velha não teve nenhuma comemoração e provavelmente a filha mais nova também não teria. Já as meninas, adoraram festejar juntas.
- Estou amando, a festa está sendo maravilhosa. E estamos aproveitando tudo juntas, o que é melhor ainda - afirmou Rafaela.
Para o secretário José Mariano Beltrame, o baile é o fim de um encontro já que as meninas fizeram visitas às delegacias, à cidade da Polícia, aos Batalhões e as UPPs e passaram a ver efetivamente o que os pais faziam e qual era o trabalho deles.
- Elas conheceram efetivamente o processo dos policiais e como funcionam. E o fim disso está sendo aqui, neste baile. Acho que é uma medida importante, em um momento difícil. Com isso, a gente procura integrar cada vez mais as duas instituições (Civil e Militar), através das suas famílias - disse o secretário.
Roberto Cesário de Sá, afirmou que achou a ideia do baile extraordinária e que aceitou de imediato o convite para participar do evento. Para o subsecretário, os policiais têm uma rotina muito dura e uma profissão que muitas vezes é incompreendida pela sociedade, por isso é importante que eles sintam que o governo se preocupa com eles e com suas famílias,
- É muito importante que ele se sinta acolhido e que haja uma sensibilidade por parte de toda a estrutura do governo para com o nosso policial, que é o nosso maior patrimônio - ressaltou.
Esta é a primeira vez que o Instituto Mudando o Final organiza um baile de debutantes para filhas de policiais. No entanto, a organização já realizou diversas festas para moradoras de comunidades com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
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