Samu conta com mais uma ambulância para atendimentos

A partir de agora, Curitiba passa a contar com mais uma ambulância do Samu para o atendimento à população. A ampliação da frota operacional foi possível depois da renovação dos veículos realizada pelo prefeito Rafael Greca nos primeiros meses de sua gestão.

Quando o prefeito assumiu o cargo, a frota de ambulâncias do Samu estava envelhecida e sem manutenção. Para conseguir operar uma frota nestas condições, a gestão precisava, então, manter um número maior de carros reservas, para substituições, sempre que necessário.

Na época, Curitiba contava com 33 ambulâncias do Samu, sendo que destas apenas 26 eram operacionais, ou seja, com prestação de atendimento direto à população. As demais eram todos carros reservas, para situações de eventualidades, mas que, naquele momento, haviam se tornado rotineiras.

“Quando assumimos, uma de nossas prioridades foi a renovação da frota do Samu”, explica a secretária municipal da saúde, Márcia Huçulak.

A gestão do prefeito Rafael Greca conseguiu, então, já nos 15 primeiros meses de gestão, realizar a renovação de 22 ambulâncias, ou seja, 85% da então frota operacional.  

“Com veículos novos, a necessidade de manter carros reservas diminuiu, o que nos permitiu acrescentar uma ambulância ao atendimento direto à população agora”, explicou Márcia.

Frota

Somando essa ambulância, que foi direcionada ao atendimento direto da população, a frota do Samu em Curitiba passa a contar com 33 veículos, sendo agora 27 operacionais – 17 de suporte básico, nove de suporte avançado (UTI) e um de apoio ao Siate, além de um helicóptero. A nova ambulância terá como base a UPA Campo Comprido.  

O Samu faz 456 atendimentos por dia, um número 54% maior do que no início de 2017, quando eram realizados 295 por dia. Considerando os atendimentos do Samu em que há necessidade de ambulância, houve um crescimento de 37%, passando de 153 por dia para 210 por dia, no mesmo período.

“Buscamos sempre eficiência na gestão, atendendo mais e sempre com o melhor tempo-resposta”, diz Márcia.