Comissão de árbitros de handebol se reúne para padronizar aplicação das regras
Confederação Brasileira (CBHb) possibilitou o primeiro encontro para a discussão do assunto
Foz
do Iguaçu (PR) - Alcançar cada vez mais um excelente nível na
arbitragem do País é um dos objetivos da Confederação Brasileira de
Handebol. Durante a Assembleia Geral de 2015 da entidade foi possível
dar um passo importante para que esse objetivo seja alcançado. Lá, foi
realizado o primeiro encontro da Comissão Nacional de Arbitragem com a
intenção de padronizar a aplicação das regras em todas as regiões do
Brasil.
"Foram reunidos os oito membros da Comissão, cada um de uma região diferente do Brasil, para falar sobre planejamento, questões polêmicas e estabelecer um padrão de trabalho nas formas de aplicar melhor o entendimento da regra. Conversamos também sobre o regulamento dos árbitros para discutir como e quando eles podem subir de categoria", afirmou o diretor de árbitros da CBHb, Ésilo de Melo.
Dentre as regras discutidas durante a reunião, Ésilo destacou duas que ainda causam discordância. "A questão dos passos pesa muito. É difícil ter o mesmo padrão, vai mais do ‘feeling’ do árbitro. Porém, o mais difícil é a mesma aplicação da regra para a progressividade. Às vezes se pune de forma mais severa uma situação simples e de forma branda uma situação mais complexa. Temos que buscar esse entendimento de aplicar melhor a progressividade no momento certo do jogo", explicou.
Para deixar os árbitros brasileiros mais padronizados e com um nível maior de excelência, é importante ressaltar que eles sempre receberão as recomendações da Federação Internacional. "O padrão do Brasil vem sempre atrelado pelas indicações da Federação Internacional de Handebol (IHF) ou da Confederação Panamericana, até porque são elas que ditam as regras do jogo", finalizou o diretor de árbitros da CBHb.
"Foram reunidos os oito membros da Comissão, cada um de uma região diferente do Brasil, para falar sobre planejamento, questões polêmicas e estabelecer um padrão de trabalho nas formas de aplicar melhor o entendimento da regra. Conversamos também sobre o regulamento dos árbitros para discutir como e quando eles podem subir de categoria", afirmou o diretor de árbitros da CBHb, Ésilo de Melo.
Dentre as regras discutidas durante a reunião, Ésilo destacou duas que ainda causam discordância. "A questão dos passos pesa muito. É difícil ter o mesmo padrão, vai mais do ‘feeling’ do árbitro. Porém, o mais difícil é a mesma aplicação da regra para a progressividade. Às vezes se pune de forma mais severa uma situação simples e de forma branda uma situação mais complexa. Temos que buscar esse entendimento de aplicar melhor a progressividade no momento certo do jogo", explicou.
Para deixar os árbitros brasileiros mais padronizados e com um nível maior de excelência, é importante ressaltar que eles sempre receberão as recomendações da Federação Internacional. "O padrão do Brasil vem sempre atrelado pelas indicações da Federação Internacional de Handebol (IHF) ou da Confederação Panamericana, até porque são elas que ditam as regras do jogo", finalizou o diretor de árbitros da CBHb.
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