Apucarana supera índices exigidos na educação e saúde
Pela primeira vez nos últimos 13 anos, o
Município de Apucarana superou com sobras os índices mínimos de investimentos
nas áreas de educação e saúde, que são exigidos por lei. Até mesmo técnicos de
carreira do setor de contabilidade da prefeitura se surpreenderam com os
números no fechamento das contas do exercício financeiro de 2013, visando o
encaminhamento para o Tribunal de Contas do Estado.
O prefeito Beto Preto diz que estas duas áreas são prioritárias na sua gestão e que todas as ações tem sido planejadas, estabelecendo-se metas a serem cumpridas. “Estamos nos empenhando para melhorar estruturas físicas, investir mais em equipamentos e na qualificação das equipes, sempre buscando melhorar o atendimento da população”, avalia Beto Preto.
Na educação, o índice mínimo de 25% do orçamento do Município foi superado em R$ 1.968.748,29 (um milhão, novecentos e sessenta e oito mil, setecentos e quarenta e oito reais e vinte nove centavos). No fechamento das contas de 2013, o índice de investimentos em educação ficou em 26,75%, cumprindo com sobra as exigências de lei.
Além da manutenção e custeio normal do setor, a secretária de educação, Marli Regina Fernandes da Silva, destaca investimentos realizados na compra de kits de material escolar, uniformes, e nova linha branca (fogões, geladeiras, microondas, freezers) para toda a rede. “Também investimos na aquisição de vans, ônibus, automóveis e em melhorias na estrutura física”, revela.
A secretária assinala ainda que o cumprimento deste índice de investimento na educação é rigorosamente exigido. “Vale lembrar que, neste mês, o Tribunal de Contas do Estado reprovou as contas de um ex-prefeito de Apucarana, referente ao ano de 2003, por falta de investimento mínimo na área”, aponta ela, acrescentando que, naquela época, a administração utilizava o slogan “Apucarana Cidade Educação”.
SAÚDE- Já na área de saúde, o índice mínimo de investimento, fixado em 15% do orçamento da prefeitura, fechou o ano de 2013 com 17,71%. A Secretaria da Fazenda apurou que o município aplicou R$ 3.003.226,57 (três milhões, três mil, duzentos e vinte e seis reais e cinquenta e sete centavo) a mais que o mínimo exigido. “No caso da saúde, o investimento obrigatório ficava na casa de R$ 16,6 milhões, e a prefeitura acabou aplicando R$ 19,6 milhões”, informa o secretário de saúde, Roberto Kaneta.
Nesta área Apucarana agregou mais recursos para atendimento de urgência e emergência, via SUS, no Hospital da Providência; mais médicos para as UBS´s e mais veículos (ambulâncias, automóveis e ônibus). O Pronto Atendimento também recebeu novos equipamentos, incluindo eletrocardiograma para diagnóstico precoce de alterações do coração online por especialistas do Incor (São Paulo).
O prefeito Beto Preto diz que estas duas áreas são prioritárias na sua gestão e que todas as ações tem sido planejadas, estabelecendo-se metas a serem cumpridas. “Estamos nos empenhando para melhorar estruturas físicas, investir mais em equipamentos e na qualificação das equipes, sempre buscando melhorar o atendimento da população”, avalia Beto Preto.
Na educação, o índice mínimo de 25% do orçamento do Município foi superado em R$ 1.968.748,29 (um milhão, novecentos e sessenta e oito mil, setecentos e quarenta e oito reais e vinte nove centavos). No fechamento das contas de 2013, o índice de investimentos em educação ficou em 26,75%, cumprindo com sobra as exigências de lei.
Além da manutenção e custeio normal do setor, a secretária de educação, Marli Regina Fernandes da Silva, destaca investimentos realizados na compra de kits de material escolar, uniformes, e nova linha branca (fogões, geladeiras, microondas, freezers) para toda a rede. “Também investimos na aquisição de vans, ônibus, automóveis e em melhorias na estrutura física”, revela.
A secretária assinala ainda que o cumprimento deste índice de investimento na educação é rigorosamente exigido. “Vale lembrar que, neste mês, o Tribunal de Contas do Estado reprovou as contas de um ex-prefeito de Apucarana, referente ao ano de 2003, por falta de investimento mínimo na área”, aponta ela, acrescentando que, naquela época, a administração utilizava o slogan “Apucarana Cidade Educação”.
SAÚDE- Já na área de saúde, o índice mínimo de investimento, fixado em 15% do orçamento da prefeitura, fechou o ano de 2013 com 17,71%. A Secretaria da Fazenda apurou que o município aplicou R$ 3.003.226,57 (três milhões, três mil, duzentos e vinte e seis reais e cinquenta e sete centavo) a mais que o mínimo exigido. “No caso da saúde, o investimento obrigatório ficava na casa de R$ 16,6 milhões, e a prefeitura acabou aplicando R$ 19,6 milhões”, informa o secretário de saúde, Roberto Kaneta.
Nesta área Apucarana agregou mais recursos para atendimento de urgência e emergência, via SUS, no Hospital da Providência; mais médicos para as UBS´s e mais veículos (ambulâncias, automóveis e ônibus). O Pronto Atendimento também recebeu novos equipamentos, incluindo eletrocardiograma para diagnóstico precoce de alterações do coração online por especialistas do Incor (São Paulo).
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