Ministério das Relações Exteriores
Nota nº 98
14 de abril de 2018
Declaração
[Tradução não-oficial]
Os chefes de Estado e de Governo de Argentina, Bahamas, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia e o vice-presidente dos Estados Unidos, reunidos por ocasião da VIII Cúpula das Américas; ante a persistente situação de ruptura da ordem constitucional na Venezuela e preocupados com o agravamento da crise política, econômica, social e humanitária naquele país:
1. Fazem um chamamento urgente ao governo venezuelano para que realize eleições presidenciais com as garantias necessárias para um processo livre, justo, transparente e democrático, sem presos políticos, que inclua a participação de todos os atores políticos venezuelanos, e ratificam que eleições que não atendam a essas condições carecerão de legitimidade e credibilidade.
2. Expressam sua determinação de continuar promovendo, especialmente no âmbito da OEA, ações e iniciativas que contribuam para o restabelecimento da institucionalidade democrática, do respeito aos direitos humanos e da plena vigência do Estado de Direito.
3. Reafirmam seu apoio à Assembleia Nacional da Venezuela e reiteram que os atos jurídicos que conforme à sua Constituição requeiram autorização da mencionada assembleia somente serão reconhecidos quando esta os tiver aprovado e, nesse contexto, considerarão novas medidas que contribuam para o pleno respeito suas prerrogativas constitucionais em matéria econômica e financeira.
4. Exortam os organismos especializados, agências, fundos e programas do Sistema das Nações Unidas e da OEA a implementarem de maneira imediata um programa de assistência humanitária para aliviar a situação de sofrimento e escassez sofrida pelo povo da Venezuela. Nesse sentido, reiteram seu chamamento ao governo venezuelano para permitir a entrada e distribuição de ajuda humanitária que mitigue os graves efeitos do desabastecimento, especialmente de alimentos e remédios.
5. Expressam sua profunda preocupação com o crescente êxodo de cidadãos venezuelanos que se viram obrigados a abandonar seu país em decorrência da crise e exortam os organismos internacionais pertinentes a elaborar de maneira imediata um programa de apoio e capacitação aos países da região para atender às distintas necessidades, incluindo as necessidades de segurança, derivadas desse êxodo.
6. Exortam os membros da comunidade internacional a apoiar os esforços e decisões dos países da região, a fim de contribuir para o restabelecimento da democracia na Venezuela. Fazem nesse sentido um chamamento aos países que já adotaram medidas a ampliá-las e fortalecê-las.
7. Ressaltam a importância de que a comunidade internacional apoie a recuperação econômica da Venezuela, uma vez restaurada a ordem democrática e constitucional.
Lima, 14 de abril de 2018
1. Fazem um chamamento urgente ao governo venezuelano para que realize eleições presidenciais com as garantias necessárias para um processo livre, justo, transparente e democrático, sem presos políticos, que inclua a participação de todos os atores políticos venezuelanos, e ratificam que eleições que não atendam a essas condições carecerão de legitimidade e credibilidade.
2. Expressam sua determinação de continuar promovendo, especialmente no âmbito da OEA, ações e iniciativas que contribuam para o restabelecimento da institucionalidade democrática, do respeito aos direitos humanos e da plena vigência do Estado de Direito.
3. Reafirmam seu apoio à Assembleia Nacional da Venezuela e reiteram que os atos jurídicos que conforme à sua Constituição requeiram autorização da mencionada assembleia somente serão reconhecidos quando esta os tiver aprovado e, nesse contexto, considerarão novas medidas que contribuam para o pleno respeito suas prerrogativas constitucionais em matéria econômica e financeira.
4. Exortam os organismos especializados, agências, fundos e programas do Sistema das Nações Unidas e da OEA a implementarem de maneira imediata um programa de assistência humanitária para aliviar a situação de sofrimento e escassez sofrida pelo povo da Venezuela. Nesse sentido, reiteram seu chamamento ao governo venezuelano para permitir a entrada e distribuição de ajuda humanitária que mitigue os graves efeitos do desabastecimento, especialmente de alimentos e remédios.
5. Expressam sua profunda preocupação com o crescente êxodo de cidadãos venezuelanos que se viram obrigados a abandonar seu país em decorrência da crise e exortam os organismos internacionais pertinentes a elaborar de maneira imediata um programa de apoio e capacitação aos países da região para atender às distintas necessidades, incluindo as necessidades de segurança, derivadas desse êxodo.
6. Exortam os membros da comunidade internacional a apoiar os esforços e decisões dos países da região, a fim de contribuir para o restabelecimento da democracia na Venezuela. Fazem nesse sentido um chamamento aos países que já adotaram medidas a ampliá-las e fortalecê-las.
7. Ressaltam a importância de que a comunidade internacional apoie a recuperação econômica da Venezuela, uma vez restaurada a ordem democrática e constitucional.
Lima, 14 de abril de 2018
Declaración
Los Jefes de Estado y de Gobierno de Argentina, Bahamas, Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Costa Rica, Guatemala, Guyana, Honduras, México, Panamá, Paraguay, Perú, Santa Lucía y el Vicepresidente de los Estados Unidos, reunidos con ocasión de la VIII Cumbre de las Américas; ante la persistente situación de quiebre del orden constitucional en Venezuela y preocupados por el agravamiento de la crisis política, económica, social y humanitaria en ese país:
1. Hacen un urgente llamado al gobierno venezolano para que lleve a cabo elecciones presidenciales con las garantías necesarias para un proceso libre, justo, transparente y democrático, sin presos políticos, que incluya la participación de todos los actores políticos venezolanos, y ratifican que unas elecciones que no cumplan con esas condiciones carecerán de legitimidad y credibilidad.
2. Expresan su determinación de seguir impulsando, especialmente en el ámbito de la OEA, acciones e iniciativas que contribuyan a la restauración de la institucionalidad democrática, el respeto de los derechos humanos, y la plena vigencia del estado de derecho.
3. Refrendan su apoyo a la Asamblea Nacional de Venezuela y reiteran que los actos jurídicos que conforme a su Constitución requieran de autorización de dicha asamblea solo serán reconocidos cuando ésta los haya aprobado y en ese contexto, considerarán nuevas medidas que contribuyan al pleno respeto de sus facultades constitucionales en materia económica y financiera.
4. Exhortan a los organismos especializados, agencias, fondos y programas del Sistema de las Naciones Unidas y de la OEA a implementar de manera inmediata un programa de asistencia humanitaria para aliviar la situación de sufrimiento y escasez que padece el pueblo de Venezuela. En tal sentido, reiteran su llamado al gobierno venezolano para que permita el ingreso y distribución de la ayuda humanitaria que mitigue los graves efectos del desabastecimiento, especialmente de alimentos y medicinas.
5. Expresan su profunda preocupación por el creciente éxodo de ciudadanos venezolanos que se han visto obligados a abandonar su país como producto de la crisis y exhortan a los organismos internacionales pertinentes a elaborar de manera inmediata, un programa de apoyo y fortalecimiento de capacidades de los países de la región para atender las distintas necesidades, incluidas las de seguridad, derivadas de este éxodo.
6. Exhortan a los miembros de la comunidad internacional para que apoyen los esfuerzos y decisiones de los países de la región a fin de contribuir al restablecimiento de la democracia en Venezuela. Hacen en este sentido un llamado a los países que han adoptado medidas a ampliarlas y fortalecerlas.
7. Subrayan la importancia de que la comunidad internacional apoye la recuperación económica de Venezuela, una vez restaurado el orden democrático y constitucional.
2. Expresan su determinación de seguir impulsando, especialmente en el ámbito de la OEA, acciones e iniciativas que contribuyan a la restauración de la institucionalidad democrática, el respeto de los derechos humanos, y la plena vigencia del estado de derecho.
3. Refrendan su apoyo a la Asamblea Nacional de Venezuela y reiteran que los actos jurídicos que conforme a su Constitución requieran de autorización de dicha asamblea solo serán reconocidos cuando ésta los haya aprobado y en ese contexto, considerarán nuevas medidas que contribuyan al pleno respeto de sus facultades constitucionales en materia económica y financiera.
4. Exhortan a los organismos especializados, agencias, fondos y programas del Sistema de las Naciones Unidas y de la OEA a implementar de manera inmediata un programa de asistencia humanitaria para aliviar la situación de sufrimiento y escasez que padece el pueblo de Venezuela. En tal sentido, reiteran su llamado al gobierno venezolano para que permita el ingreso y distribución de la ayuda humanitaria que mitigue los graves efectos del desabastecimiento, especialmente de alimentos y medicinas.
5. Expresan su profunda preocupación por el creciente éxodo de ciudadanos venezolanos que se han visto obligados a abandonar su país como producto de la crisis y exhortan a los organismos internacionales pertinentes a elaborar de manera inmediata, un programa de apoyo y fortalecimiento de capacidades de los países de la región para atender las distintas necesidades, incluidas las de seguridad, derivadas de este éxodo.
6. Exhortan a los miembros de la comunidad internacional para que apoyen los esfuerzos y decisiones de los países de la región a fin de contribuir al restablecimiento de la democracia en Venezuela. Hacen en este sentido un llamado a los países que han adoptado medidas a ampliarlas y fortalecerlas.
7. Subrayan la importancia de que la comunidad internacional apoye la recuperación económica de Venezuela, una vez restaurado el orden democrático y constitucional.
Lima, 14 de abril de 2018
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