Número foi reduzido de 12 mil para 750 professores
A
redução da carência de professores na rede foi um dos compromissos
assumidos pela Secretaria de Educação, em outubro de 2010. Na ocasião,
esse número chegava a 12 mil e, em abril deste ano, passou a ser de
apenas 750 docentes. A meta foi alcançada com a realização de novos
concursos, melhorias salariais e investimento em benefícios, o que atrai
novos servidores.
Desde 2007, o Governo do Estado autorizou a abertura de cerca de 100 mil vagas em seleções públicas, incluindo as convocações de concursos anteriores. Dessas, 57 mil foram chamados pela secretaria. Isso representa, por dia, cerca de 20 novos docentes na rede estadual.
– Atualmente, graças a um trabalho de planejamento integrado às Diretorias Regionais, temos uma maior visibilidade da necessidade de profissionais, o que nos possibilita atuar de maneira mais efetiva. Realizamos, diariamente, o gerenciamento dos recursos humanos da secretaria– afirmou o subsecretário de Gestão de Pessoas, Antoine Lousao.
Foram dez concursos realizados para o magistério. No momento, há quatro em validade e as convocações estão ocorrendo. A secretaria já se programa para realizar, no segundo semestre, uma nova seleção, que contemplará todas as disciplinas que não contam com aprovados no cadastro de reserva.
Paralelamente, tramita na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) o Projeto de Lei 2956/2014, que prevê a transformação de 5.650 cargos de professor docente I – 16 horas em 3 mil cargos de professor docente I – 30 horas, do quadro permanente da pasta.
Segundo o subsecretário, o cargo de 30 horas atende melhor a rede estadual, uma vez que supre a necessidade de um número maior de turmas.
– A transformação desses cargos tem o objetivo fidelizar o professor. O aumento da carga horária vai permitir o maior convívio do profissional com os estudantes e uma maior articulação com a comunidade escolar. A medida também auxiliará na redução da carência– disse Lousao.
Outra grande conquista da área foi a redução do número de contratos temporários. De acordo com relatório divulgado este ano pelo Tribunal de Contas da União (TCU), após pesquisa junto aos estados, a rede estadual do Rio de Janeiro é a que apresenta o menor percentual de professores temporários. Hoje, há apenas 1,8% de profissionais temporários na rede, o que equivale a 1.350.
Desde 2007, o Governo do Estado autorizou a abertura de cerca de 100 mil vagas em seleções públicas, incluindo as convocações de concursos anteriores. Dessas, 57 mil foram chamados pela secretaria. Isso representa, por dia, cerca de 20 novos docentes na rede estadual.
– Atualmente, graças a um trabalho de planejamento integrado às Diretorias Regionais, temos uma maior visibilidade da necessidade de profissionais, o que nos possibilita atuar de maneira mais efetiva. Realizamos, diariamente, o gerenciamento dos recursos humanos da secretaria– afirmou o subsecretário de Gestão de Pessoas, Antoine Lousao.
Foram dez concursos realizados para o magistério. No momento, há quatro em validade e as convocações estão ocorrendo. A secretaria já se programa para realizar, no segundo semestre, uma nova seleção, que contemplará todas as disciplinas que não contam com aprovados no cadastro de reserva.
Paralelamente, tramita na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) o Projeto de Lei 2956/2014, que prevê a transformação de 5.650 cargos de professor docente I – 16 horas em 3 mil cargos de professor docente I – 30 horas, do quadro permanente da pasta.
Segundo o subsecretário, o cargo de 30 horas atende melhor a rede estadual, uma vez que supre a necessidade de um número maior de turmas.
– A transformação desses cargos tem o objetivo fidelizar o professor. O aumento da carga horária vai permitir o maior convívio do profissional com os estudantes e uma maior articulação com a comunidade escolar. A medida também auxiliará na redução da carência– disse Lousao.
Outra grande conquista da área foi a redução do número de contratos temporários. De acordo com relatório divulgado este ano pelo Tribunal de Contas da União (TCU), após pesquisa junto aos estados, a rede estadual do Rio de Janeiro é a que apresenta o menor percentual de professores temporários. Hoje, há apenas 1,8% de profissionais temporários na rede, o que equivale a 1.350.
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