Jarbas e Luiz Henrique falam sobre resistência à ditadura
Da Redação
O parlamentar catarinense defende a opção pela luta sem armas, buscando brechas no regime. Para ele, “a guerrilha foi o fermento que alimentou a repressão”.
— Como não fui para a luta armada, a opção era o MDB – completa Jarbas, sobre a oposição possível no regime autoritário.
Quem também relembra o período pós-64 é o senador Francisco Dornelles (PP-RJ). Embora crítico da falta de liberdade, especialmente nos governos depois de Castelo Branco, Dornelles avalia como positivo o desempenho do regime na área econômica.
Agência Senado
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