Francisco Barreto Júnior, da Seleção de Ginástica Artística, é sexto colocado em Copa do Mundo
Ricardo Bufolin/CBG Brasileiro esteve na final desta sexta-feira (28) |
Ricardo Bufolin/CBG Francisco Barreto Júnior foi o sexto na barra fixa |
Divulgação Delegação brasileira em Doha |
Brasileiro participou da final da barra fixa, na competição que foi realizada em Doha, no Qatar
Santo
André (SP) - Francisco Barreto Júnior, da Seleção de Ginástica
Artística, foi um dos finalistas na barra fixa na Copa do Mundo de Doha,
no Qatar, nesta sexta-feira (28). O brasileiro ficou na sexta
colocação, um bom resultado nesta competição, que foi de altíssimo
nível. Ontem, Henrique Flores já havia garantido a medalha de prata nas
argolas, que foi a primeira da carreira dele em Copas do Mundo.
Francisco fez 14,350 pontos, o que o deixou em sexto. O ouro foi para o holandês Epke Zonderland, com 15,750, a prata para o americano Paul Ruggeri, com 15,350, e o bronze para o bielorrusso Dzmitry Barkalau, com 15,200.
O brasileiro ficou feliz em disputar uma medalha na final, mas esperava mais de sua apresentação. "Eu estou contente com a minha classificação, feliz de estar competindo com grandes ginastas, que já assisti muito em casa pela televisão, mas um pouco triste porque não foi da forma com eu queria. Mesmo não tendo subido ao pódio, estar na final em uma competição como essa é uma grande motivação para que eu continue treinando e melhorando. O ano está apenas começando", apontou. "Gostaria de agradecer à minha família, minha noiva e todos aqueles que torcem por mim", completou Francisco, de 24 anos.
Sobre a prata nas argolas conquistada ontem, Henrique disse estar satisfeito com a série, mas sabe que é preciso corrigir alguns detalhes. "A série não foi perfeita, até porque é de grande dificuldade, mas gostei. Eu tive a maior nota de partida desse aparelho na competição, que foi de 16,900. O nível foi alto e vimos competidores que têm nome e tradição nas argolas ficaram de fora do pódio. Fiz minha parte e estou contente com o resultado", destacou.
A delegação brasileira é composta também pelo técnico Marcos Goto e pelo árbitro Tiago Andrade.
Francisco fez 14,350 pontos, o que o deixou em sexto. O ouro foi para o holandês Epke Zonderland, com 15,750, a prata para o americano Paul Ruggeri, com 15,350, e o bronze para o bielorrusso Dzmitry Barkalau, com 15,200.
O brasileiro ficou feliz em disputar uma medalha na final, mas esperava mais de sua apresentação. "Eu estou contente com a minha classificação, feliz de estar competindo com grandes ginastas, que já assisti muito em casa pela televisão, mas um pouco triste porque não foi da forma com eu queria. Mesmo não tendo subido ao pódio, estar na final em uma competição como essa é uma grande motivação para que eu continue treinando e melhorando. O ano está apenas começando", apontou. "Gostaria de agradecer à minha família, minha noiva e todos aqueles que torcem por mim", completou Francisco, de 24 anos.
Sobre a prata nas argolas conquistada ontem, Henrique disse estar satisfeito com a série, mas sabe que é preciso corrigir alguns detalhes. "A série não foi perfeita, até porque é de grande dificuldade, mas gostei. Eu tive a maior nota de partida desse aparelho na competição, que foi de 16,900. O nível foi alto e vimos competidores que têm nome e tradição nas argolas ficaram de fora do pódio. Fiz minha parte e estou contente com o resultado", destacou.
A delegação brasileira é composta também pelo técnico Marcos Goto e pelo árbitro Tiago Andrade.
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