Moradores de Campo Grande desalojados por vazamento estão em hotéis
Técnicos da Cedae ainda trabalham no levantamento dos danos materiais causados pelo vazamento
A
Cedae informa que 17 famílias – cerca de 70 pessoas – desalojadas pelo
vazamento em uma adutora na altura do número 4.500 da Estrada do
Mendanha, na madrugada desta terça-feira (30/7), já estão hospedadas em
dois hotéis na região central de Campo Grande. Ao todo, 86 famílias ou
230 pessoas ficaram desabrigadas, mas as demais optaram por ficar na
casa de familiares.
Já não há mais nenhuma família abrigada na Escola Municipal Casimiro de Abreu, onde as vítimas do vazamento foram atendidas durante o dia de hoje. A hospedagem e todas as refeições dos moradores nos hotéis serão totalmente custeadas pela Cedae. Além disso, psicólogos e assistentes sociais do quadro da companhia prestarão atendimento diário às vítimas. A Cedae também vai arcar com todos os custos do enterro da menina Isabela Severo dos Santos.
Técnicos da Cedae ainda trabalham no levantamento dos danos materiais causados pelo vazamento. A companhia pede aos moradores que não se desfaçam dos bens danificados, uma vez que sua posse facilitará a identificação dos prejuízos. Após a conclusão do inventário, os moradores serão acompanhados por funcionários do setor de segurança patrimonial a lojas onde escolherão novos móveis e eletrodomésticos, com todos os custos pagos pela Cedae.
Quanto à informação de que teria sido realizado reparo na adutora recentemente, a Cedae afirma que jamais houve qualquer conserto porque nunca houve necessidade. A tubulação não havia apresentado nenhum vazamento anteriormente. A companhia não havia recebido nenhum chamado da região sequer para reparos em tubulações "finas", ou de menor porte, como os ramais domiciliares. Tubulações de grande porte como esta adutora são monitoradas constantemente através do Centro de Controle Operacional (CCO), que identificou o problema no fim da madrugada de hoje e imediatamente deslocou equipe de manutenção para o local. Caso algum rompimento tivesse ocorrido anteriormente, as consequências teriam sido semelhantes às ocorridas agora, portanto não seria possível o problema passar despercebido.
O vazamento na adutora Henrique Novaes, de 1,75 metro de diâmetro, teve início no fim da madrugada desta terça-feira (30/7). Equipes da companhia trabalham desde cedo no local, dando prioridade absoluta ao atendimento às pessoas atingidas pelo vazamento. Assistentes sociais e psicólogos do quadro da companhia estão no hospital para onde foram removidos os feridos e funcionários da assessoria de segurança patrimonial estão no local do acidente realizando o levantamento dos prejuízos.
Técnicos da Cedae já realizaram manobra na rede, desligando o registro que abastece a tubulação rompida e transferindo os 6 mil litros por segundo de água que passariam por ela para outras linhas próximas, mantendo o fornecimento de água às regiões abastecidas pela adutora: Jabour, Mendanha, Lameirão e parte dos bairros de Santa cruz, Campo Grande, Santíssimo, Bangu, Padre Miguel e Realengo.
A respeito de possível falta d'água, a Cedae informa que apenas a região do entorno do rompimento, parte de Bangu e de Santíssimo poderão sentir redução no abastecimento.
Já não há mais nenhuma família abrigada na Escola Municipal Casimiro de Abreu, onde as vítimas do vazamento foram atendidas durante o dia de hoje. A hospedagem e todas as refeições dos moradores nos hotéis serão totalmente custeadas pela Cedae. Além disso, psicólogos e assistentes sociais do quadro da companhia prestarão atendimento diário às vítimas. A Cedae também vai arcar com todos os custos do enterro da menina Isabela Severo dos Santos.
Técnicos da Cedae ainda trabalham no levantamento dos danos materiais causados pelo vazamento. A companhia pede aos moradores que não se desfaçam dos bens danificados, uma vez que sua posse facilitará a identificação dos prejuízos. Após a conclusão do inventário, os moradores serão acompanhados por funcionários do setor de segurança patrimonial a lojas onde escolherão novos móveis e eletrodomésticos, com todos os custos pagos pela Cedae.
Quanto à informação de que teria sido realizado reparo na adutora recentemente, a Cedae afirma que jamais houve qualquer conserto porque nunca houve necessidade. A tubulação não havia apresentado nenhum vazamento anteriormente. A companhia não havia recebido nenhum chamado da região sequer para reparos em tubulações "finas", ou de menor porte, como os ramais domiciliares. Tubulações de grande porte como esta adutora são monitoradas constantemente através do Centro de Controle Operacional (CCO), que identificou o problema no fim da madrugada de hoje e imediatamente deslocou equipe de manutenção para o local. Caso algum rompimento tivesse ocorrido anteriormente, as consequências teriam sido semelhantes às ocorridas agora, portanto não seria possível o problema passar despercebido.
O vazamento na adutora Henrique Novaes, de 1,75 metro de diâmetro, teve início no fim da madrugada desta terça-feira (30/7). Equipes da companhia trabalham desde cedo no local, dando prioridade absoluta ao atendimento às pessoas atingidas pelo vazamento. Assistentes sociais e psicólogos do quadro da companhia estão no hospital para onde foram removidos os feridos e funcionários da assessoria de segurança patrimonial estão no local do acidente realizando o levantamento dos prejuízos.
Técnicos da Cedae já realizaram manobra na rede, desligando o registro que abastece a tubulação rompida e transferindo os 6 mil litros por segundo de água que passariam por ela para outras linhas próximas, mantendo o fornecimento de água às regiões abastecidas pela adutora: Jabour, Mendanha, Lameirão e parte dos bairros de Santa cruz, Campo Grande, Santíssimo, Bangu, Padre Miguel e Realengo.
A respeito de possível falta d'água, a Cedae informa que apenas a região do entorno do rompimento, parte de Bangu e de Santíssimo poderão sentir redução no abastecimento.
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