Calçadas recebem rampas rebaixadas para melhorar segurança da travessia
Nos últimos dois meses, a Prefeitura de Curitiba implantou 294
rampas rebaixadas em calçadas de toda a cidade, principalmente em
esquinas de quadras que comportam centros de educação infantil, escolas,
terminal de transporte coletivo e unidades de saúde. A medida torna as
ruas mais seguras e acessíveis para os pedestres.
Para Mirella Prosdocimo, secretária municipal da Pessoa com Deficiência, a calçada ideal garante o caminhar livre, seguro e confortável a todos os cidadãos. “É através dela que as pessoas chegam aos mais diversos pontos da cidade, por isso deve oferecer acessibilidade”, disse Mirella.
O rebaixamento de calçadas facilita o acesso de pessoas com deficiência ou que transitam com carrinho de bebê, auxilia os mais velhos na travessia, facilita o caminho de quem está com carrinhos de compras e evita que crianças tropecem ao atravessar a rua. “Tenho usado bastante as calçadas rebaixadas”, diz Manoel Irineu Ferreira, de 74 anos, morador da Vila Real, na Regional de Santa Felicidade. “Facilita atravessar as ruas e dá mais segurança quando a gente chega à calçada”, afirmou.
A Regional de Santa Felicidade implantou, no último mês, 40 rampas de acessibilidade. Outras regionais, como a Boa Vista, estão aproveitando as obras de revitalização de vias para implantar as rampas de acesso, como o caso da Avenida Paraná, que está recebendo calçadas rebaixadas ao longo de sua extensão. “Os rebaixamentos estão sendo feitos na posição da esquina, junto à faixa de pedestres, para atender o cruzamento das duas ruas”, explicou Gilson Francisco Pepplow, chefe do núcleo de Urbanismo da Regional Boa Vista.
As obras de rebaixamento de calçadas para travessia de pedestres atendem ao decreto municipal nº 1066/2006, que estabelece critérios para a construção ou reconstrução de calçadas. Os rebaixamentos também atendem às normas da Associação Brasileira de Norma Técnica (ABNT). São 2,20 metros de largura e circulação de 1,20 metro, com espaço suficiente para o giro da cadeira de rodas e sinalização com piso tátil que abraça toda a rampa.
Sileide Rocha, moradora do Uberaba, mãe de Nicholas, de 6 anos e portador de paralisia cerebral, sabe da importância das rampas. “É muito difícil conduzir uma cadeira de rodas. Só a gente sabe o sufoco que passa quando precisa atravessar uma rua sem o rebaixamento na calçada”, disse Sileide.
Para Mirella Prosdocimo, secretária municipal da Pessoa com Deficiência, a calçada ideal garante o caminhar livre, seguro e confortável a todos os cidadãos. “É através dela que as pessoas chegam aos mais diversos pontos da cidade, por isso deve oferecer acessibilidade”, disse Mirella.
O rebaixamento de calçadas facilita o acesso de pessoas com deficiência ou que transitam com carrinho de bebê, auxilia os mais velhos na travessia, facilita o caminho de quem está com carrinhos de compras e evita que crianças tropecem ao atravessar a rua. “Tenho usado bastante as calçadas rebaixadas”, diz Manoel Irineu Ferreira, de 74 anos, morador da Vila Real, na Regional de Santa Felicidade. “Facilita atravessar as ruas e dá mais segurança quando a gente chega à calçada”, afirmou.
A Regional de Santa Felicidade implantou, no último mês, 40 rampas de acessibilidade. Outras regionais, como a Boa Vista, estão aproveitando as obras de revitalização de vias para implantar as rampas de acesso, como o caso da Avenida Paraná, que está recebendo calçadas rebaixadas ao longo de sua extensão. “Os rebaixamentos estão sendo feitos na posição da esquina, junto à faixa de pedestres, para atender o cruzamento das duas ruas”, explicou Gilson Francisco Pepplow, chefe do núcleo de Urbanismo da Regional Boa Vista.
As obras de rebaixamento de calçadas para travessia de pedestres atendem ao decreto municipal nº 1066/2006, que estabelece critérios para a construção ou reconstrução de calçadas. Os rebaixamentos também atendem às normas da Associação Brasileira de Norma Técnica (ABNT). São 2,20 metros de largura e circulação de 1,20 metro, com espaço suficiente para o giro da cadeira de rodas e sinalização com piso tátil que abraça toda a rampa.
Sileide Rocha, moradora do Uberaba, mãe de Nicholas, de 6 anos e portador de paralisia cerebral, sabe da importância das rampas. “É muito difícil conduzir uma cadeira de rodas. Só a gente sabe o sufoco que passa quando precisa atravessar uma rua sem o rebaixamento na calçada”, disse Sileide.
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