Governo reúne-se com instituições de ensino para debater acesso ao ensino técnico e emprego
O Pacto Gaúcho pela Educação Profissionalizante, Técnica e
Tecnológica, coordenado pela Secretaria da Ciência, Inovação e
Desenvolvimento Tecnológico, reuniu nesta quarta-feira (17) instituições
públicas e privadas de ensino técnico para debater a implementação da
modalidade subsequente do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego (Pronatec). Esta categoria do programa tem como finalidade
atingir alunos que já tenham concluído o Ensino Médio.
Segundo a gerente executiva do Pacto, Maria Inês Utzig Zulke, o Pronatec Subsequente não terá idade máxima para participação, já que o objetivo é poder ofertar um número maior de cursos e vagas. "Queremos ofertar cursos que tenham possibilidade de emprego para a população", salienta.
Na reunião foram discutidos dois pontos, a implementação do projeto no segundo semestre deste ano e para 2014. As intuições interessadas apresentaram suas estratégias e como estão se organizando para participar do projeto.
Podem ofertar vagas as intuições das redes públicas de educação profissional e tecnológica e dos Serviços Nacionais de Aprendizagem; Instituições privadas, devidamente habilitadas pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC).
Em relação aos estudantes poderão participar alunos que sejam portadores do certificado de conclusão de Ensino Médio, prioritariamente aqueles que tenham cursado o Ensino Médio completo em escola da rede pública ou em instituições privadas na condição de bolsista integral.
A seleção será feita por meio de processo de seleção unificada, regido por edital publicado pela Setec/MEC. Nesse processo serão utilizados os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Pacto
O Pacto Gaúcho pela Educação Profissionalizante, Técnica e Tecnológica tem como objetivo organizar no Rio Grande do Sul uma rede colaborativa entre instituições representativas do Governo, universidades, meio empresarial e trabalhadores.As ações visam promover o conhecimento, incentivar a pesquisa e a qualificação profissional, técnica e tecnológica, bem como a formação de professores e servidores públicos estaduais.
O papel do Estado é, após identificar a necessidade de qualificação em cada região, articular e coordenar todos os programas que beneficiem a sociedade gaúcha através da oferta do ensino profissionalizante, técnico e tecnológico
Segundo a gerente executiva do Pacto, Maria Inês Utzig Zulke, o Pronatec Subsequente não terá idade máxima para participação, já que o objetivo é poder ofertar um número maior de cursos e vagas. "Queremos ofertar cursos que tenham possibilidade de emprego para a população", salienta.
Na reunião foram discutidos dois pontos, a implementação do projeto no segundo semestre deste ano e para 2014. As intuições interessadas apresentaram suas estratégias e como estão se organizando para participar do projeto.
Podem ofertar vagas as intuições das redes públicas de educação profissional e tecnológica e dos Serviços Nacionais de Aprendizagem; Instituições privadas, devidamente habilitadas pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC).
Em relação aos estudantes poderão participar alunos que sejam portadores do certificado de conclusão de Ensino Médio, prioritariamente aqueles que tenham cursado o Ensino Médio completo em escola da rede pública ou em instituições privadas na condição de bolsista integral.
A seleção será feita por meio de processo de seleção unificada, regido por edital publicado pela Setec/MEC. Nesse processo serão utilizados os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Pacto
O Pacto Gaúcho pela Educação Profissionalizante, Técnica e Tecnológica tem como objetivo organizar no Rio Grande do Sul uma rede colaborativa entre instituições representativas do Governo, universidades, meio empresarial e trabalhadores.As ações visam promover o conhecimento, incentivar a pesquisa e a qualificação profissional, técnica e tecnológica, bem como a formação de professores e servidores públicos estaduais.
O papel do Estado é, após identificar a necessidade de qualificação em cada região, articular e coordenar todos os programas que beneficiem a sociedade gaúcha através da oferta do ensino profissionalizante, técnico e tecnológico
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