Ana Amélia saúda Michel Temer por adiamento do plebiscito
Da Redação
A senadora Ana Amélia (PP-RS) elogiou, nesta
quinta-feira (4), o vice-presidente Michel Temer, que, após reunião com
líderes da base aliada da Câmara dos Deputados, anunciou que o governo
desistiu de tentar fazer uma reforma política para o ano de 2014.
A senadora se manifestou contrária ao plebiscito por acreditar que ele não é o remédio para os males do país e destacou que a decisão de Temer foi lógica, racional e trará economia ao país.
- Ao plebiscito nós dizemos “sim” ou “não” a uma determinada questão, porque incluir, num plebiscito, toda uma agenda de reforma política, é complexo demais. E nós temos um problema de tempo, porque, para vigorarem as mudanças no ano que vem, elas terão que ser feitas um ano antes – disse.
Ana Amélia afirmou que os parlamentares devem dar atenção às demandas das ruas. Segundo ela, a população não está pedindo reforma política, mas sim dinheiro para educação, para saúde, combate à corrupção, à má administração do recurso público e mobilidade urbana de qualidade.
- Não é possível que um trabalhador hoje perca duas, três, quatro, cinco horas para sair de casa e ir para o trabalho. O transporte é caro e de má qualidade. Que qualidade de vida tem esse trabalhador? – indagou.
Em aparte, o senador Waldemir Moka (PMDB-MS) considerou importante a reforma política, mas concordou com Ana Amélia ao ressaltar que essa não é a prioridade das ruas. Moka disse que a saúde de qualidade é a principal reivindicação das manifestações e pediu discussão dos parlamentares sobre os 10% da receita bruta para o setor.
- Entendi que o maior problema desse país nesse momento é sem dúvida nenhuma a questão da saúde – observou.
A senadora se manifestou contrária ao plebiscito por acreditar que ele não é o remédio para os males do país e destacou que a decisão de Temer foi lógica, racional e trará economia ao país.
- Ao plebiscito nós dizemos “sim” ou “não” a uma determinada questão, porque incluir, num plebiscito, toda uma agenda de reforma política, é complexo demais. E nós temos um problema de tempo, porque, para vigorarem as mudanças no ano que vem, elas terão que ser feitas um ano antes – disse.
Ana Amélia afirmou que os parlamentares devem dar atenção às demandas das ruas. Segundo ela, a população não está pedindo reforma política, mas sim dinheiro para educação, para saúde, combate à corrupção, à má administração do recurso público e mobilidade urbana de qualidade.
- Não é possível que um trabalhador hoje perca duas, três, quatro, cinco horas para sair de casa e ir para o trabalho. O transporte é caro e de má qualidade. Que qualidade de vida tem esse trabalhador? – indagou.
Em aparte, o senador Waldemir Moka (PMDB-MS) considerou importante a reforma política, mas concordou com Ana Amélia ao ressaltar que essa não é a prioridade das ruas. Moka disse que a saúde de qualidade é a principal reivindicação das manifestações e pediu discussão dos parlamentares sobre os 10% da receita bruta para o setor.
- Entendi que o maior problema desse país nesse momento é sem dúvida nenhuma a questão da saúde – observou.
Agência Senado
Comentários
Postar um comentário