Programa Novo Cidadão ultrapassa marca de 9 mil famílias atendidas
Instalado em oito maternidades, iniciativa completa um ano de atividade
O
programa Novo Cidadão, que permite que bebês recebam certidão de
nascimento e carteira de identidade gratuitamente ainda na maternidade,
completa um ano de funcionamento com a marca de mais de 9 mil famílias
beneficiadas. A iniciativa, idealizada pela primeira dama do Estado e
presidente do RioSolidário, Maria Lucia Horta Jardim, foi lançada no dia
2 de julho de 2014 com o objetivo de garantir o direito à cidadania,
além de evitar casos de sequestros e favorecer a identificação de
desaparecidos.
Segundo dados do IBGE, mais de 28 mil pessoas no estado estão em situação de sub-registro, o que representa 18,8%. O número de desaparecimentos de crianças também é significativo. De acordo com a Fundação para a Infância e Adolescência (FIA), das 2.841 crianças já localizadas pelo Programa SOS Crianças Desaparecidas, 94% não possuíam identificação civil.
- Fico extremamente feliz de saber que o programa completou um ano com mais de 9 mil atendimentos. Esta ação protege os bebês, além de garantir que saiam das maternidades com certidão de nascimento e identidade, documentos que serão fundamentais para a vida - disse Maria Lucia.
Os pais e mães que não têm certidão de nascimento ou carteira de identidade também são atendidos pelo Novo Cidadão.
- O programa tem sido satisfatório em seu objetivo de oferecer cidadania à população, por meio da emissão de documentos de bebês, pais e mães. Mas é preciso avançar no quesito segurança, tornando ainda mais eficaz a captura das digitais dos bebês para facilitar a identificação dos recém-nascidos em caso de desaparecimento ou sequestro. Nesta segunda fase do programa, estaremos testando o uso de um equipamento de maior resolução para a captura das digitais, de modo a deixá-las mais legíveis - explicou o diretor de Identificação Civil do Detran, Márcio Bahiense.
O serviço gratuito já funciona em oito maternidades do Estado: Hospital da Mãe, Hospital da Mulher, Melchiades Calazans, Adão Pereira Nunes, Rocha Faria, Azevedo Lima, Albert Schweitzer e Hospital dos Lagos.
Segundo dados do IBGE, mais de 28 mil pessoas no estado estão em situação de sub-registro, o que representa 18,8%. O número de desaparecimentos de crianças também é significativo. De acordo com a Fundação para a Infância e Adolescência (FIA), das 2.841 crianças já localizadas pelo Programa SOS Crianças Desaparecidas, 94% não possuíam identificação civil.
- Fico extremamente feliz de saber que o programa completou um ano com mais de 9 mil atendimentos. Esta ação protege os bebês, além de garantir que saiam das maternidades com certidão de nascimento e identidade, documentos que serão fundamentais para a vida - disse Maria Lucia.
Os pais e mães que não têm certidão de nascimento ou carteira de identidade também são atendidos pelo Novo Cidadão.
- O programa tem sido satisfatório em seu objetivo de oferecer cidadania à população, por meio da emissão de documentos de bebês, pais e mães. Mas é preciso avançar no quesito segurança, tornando ainda mais eficaz a captura das digitais dos bebês para facilitar a identificação dos recém-nascidos em caso de desaparecimento ou sequestro. Nesta segunda fase do programa, estaremos testando o uso de um equipamento de maior resolução para a captura das digitais, de modo a deixá-las mais legíveis - explicou o diretor de Identificação Civil do Detran, Márcio Bahiense.
O serviço gratuito já funciona em oito maternidades do Estado: Hospital da Mãe, Hospital da Mulher, Melchiades Calazans, Adão Pereira Nunes, Rocha Faria, Azevedo Lima, Albert Schweitzer e Hospital dos Lagos.
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