Vitrine Social encerra o ano com exposição de trabalhos
A vice-prefeita e secretária do Trabalho e Emprego, Mirian
Gonçalves, participou na tarde desta quarta-feira (17) do encerramento
anual dos trabalhos do programa Vitrine Social. Uma exposição com as
colchas de retalhos produzidas no semestre estão à mostra no hall do
Memorial Curitiba, no Largo da Ordem, detalhando os principais objetivos
do programa que são o resgate da dignidade, a valorização da pessoa e
melhor qualidade de vida.
“É um trabalho de grande beleza plástica e poesia, construído a várias mãos onde cada participante coloca o que tem de melhor”, disse Mirian.
O programa Vitrine Social é formado por grupos de mulheres em vulnerabilidade social atendidas pela Fundação de Ação Social (FAS), no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Todas buscam oportunidades de geração de renda para a conquista da autonomia. Além de aulas de artesanato, as participantes são sensibilizadas para o desenvolvimento de características empreendedoras pessoais. “Trabalhamos com a família, trabalho e projeto de vida em cada um dos quadrados que, unidos, formam uma grande colcha. Cada participante coloca no seu pedaço de pano, o sonho, o desejo, a expectativa no amanhã” explicou a gerente do programa Vitrine Social, Mariana Moser. “Por isso vemos com bastante frequência, bordados de casa, carro, filhos e outros sonhos em casa pedaço da colcha”, disse.
Para Eracléa Rocio da Silva, de 57 anos, moradora no Sítio Cercado, o programa Vitrine Social foi um novo desafio na vida, proporcionando a oportunidade de ingressar novamente no mercado de trabalho com a produção de artesanato. ”Parei de trabalhar quando perdi a vista direita. Isso me deixou deprimida. O que me salvou foi o programa e suas reuniões, com a conversa pedagógica, aliadas ao ensino do artesanato”, disse Eracléa, que hoje produz peças em crochê para bebês e se sustenta com a venda em feiras.
Para Simone Maria dos Santos, moradora no Pilarzinho, o Vitrine Social proporcionou a maior mudança de sua vida. “Eu não tinha profissão até chegar ao programa. Aprendi artesanato e empreendedorismo. Hoje sobrevivo com a venda de meus produtos, todos feitos em feltro”, afirmou. Esta também é a opinião da Maria José Pereira da Silva, de 73 anos, moradora do Butiatuvinha. “Nunca mais fiquei só em casa. Me divirto e estou aprendendo muito”, disse Simone.
“É um trabalho de grande beleza plástica e poesia, construído a várias mãos onde cada participante coloca o que tem de melhor”, disse Mirian.
O programa Vitrine Social é formado por grupos de mulheres em vulnerabilidade social atendidas pela Fundação de Ação Social (FAS), no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Todas buscam oportunidades de geração de renda para a conquista da autonomia. Além de aulas de artesanato, as participantes são sensibilizadas para o desenvolvimento de características empreendedoras pessoais. “Trabalhamos com a família, trabalho e projeto de vida em cada um dos quadrados que, unidos, formam uma grande colcha. Cada participante coloca no seu pedaço de pano, o sonho, o desejo, a expectativa no amanhã” explicou a gerente do programa Vitrine Social, Mariana Moser. “Por isso vemos com bastante frequência, bordados de casa, carro, filhos e outros sonhos em casa pedaço da colcha”, disse.
Para Eracléa Rocio da Silva, de 57 anos, moradora no Sítio Cercado, o programa Vitrine Social foi um novo desafio na vida, proporcionando a oportunidade de ingressar novamente no mercado de trabalho com a produção de artesanato. ”Parei de trabalhar quando perdi a vista direita. Isso me deixou deprimida. O que me salvou foi o programa e suas reuniões, com a conversa pedagógica, aliadas ao ensino do artesanato”, disse Eracléa, que hoje produz peças em crochê para bebês e se sustenta com a venda em feiras.
Para Simone Maria dos Santos, moradora no Pilarzinho, o Vitrine Social proporcionou a maior mudança de sua vida. “Eu não tinha profissão até chegar ao programa. Aprendi artesanato e empreendedorismo. Hoje sobrevivo com a venda de meus produtos, todos feitos em feltro”, afirmou. Esta também é a opinião da Maria José Pereira da Silva, de 73 anos, moradora do Butiatuvinha. “Nunca mais fiquei só em casa. Me divirto e estou aprendendo muito”, disse Simone.
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