Em fim de mandato, Inácio Arruda despede-se do Senado
Da Redação
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) despediu-se do Senado na noite desta terça-feira (17). Seu mandato se encerra em janeiro de 2015. Ele pediu à senadora Vanessa Grazziotin, colega de partido, que continue militando pela redução da jornada máxima de trabalho semanal de 44 horas para 40 horas. Além disso, recomendou o prosseguimento da política de recomposição do salário mínimo.
Em outubro, Inácio foi candidato a deputado federal, mas não foi eleito dentro do coeficiente partidário. No Plenário, ele disse que continua um militante e que militante não se despede.
— Vou continuar ajudando o meu país, mesmo no bairro distante, numa comunidade, no sindicato, na direção partidária. Às vezes é uma contribuição pequena, mas importante para sustentar os rumos.
Ele disse que sai do Senado com a certeza de que buscou ajudar e lutar com a coragem de quem defende uma causa justa e correta, com uma trajetória de vida pública límpida.
— Sempre tive minha atividade parlamentar como uma grande responsabilidade de representar o povo do meu Brasil, tanto na Câmara como no Senado.
O senador lembrou desde os tempos de menino pobre da periferia de Fortaleza, em que ajudava a cuidar de uma biblioteca, até os mandatos com vereador, deputado estadual, deputado federal e, finalmente, senador.
A única vaga do Ceará no Senado em disputa nas eleições deste ano será ocupada por Tasso Jereissati (PSDB).
Agência Senado
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) despediu-se do Senado na noite desta terça-feira (17). Seu mandato se encerra em janeiro de 2015. Ele pediu à senadora Vanessa Grazziotin, colega de partido, que continue militando pela redução da jornada máxima de trabalho semanal de 44 horas para 40 horas. Além disso, recomendou o prosseguimento da política de recomposição do salário mínimo.
Em outubro, Inácio foi candidato a deputado federal, mas não foi eleito dentro do coeficiente partidário. No Plenário, ele disse que continua um militante e que militante não se despede.
— Vou continuar ajudando o meu país, mesmo no bairro distante, numa comunidade, no sindicato, na direção partidária. Às vezes é uma contribuição pequena, mas importante para sustentar os rumos.
Ele disse que sai do Senado com a certeza de que buscou ajudar e lutar com a coragem de quem defende uma causa justa e correta, com uma trajetória de vida pública límpida.
— Sempre tive minha atividade parlamentar como uma grande responsabilidade de representar o povo do meu Brasil, tanto na Câmara como no Senado.
O senador lembrou desde os tempos de menino pobre da periferia de Fortaleza, em que ajudava a cuidar de uma biblioteca, até os mandatos com vereador, deputado estadual, deputado federal e, finalmente, senador.
A única vaga do Ceará no Senado em disputa nas eleições deste ano será ocupada por Tasso Jereissati (PSDB).
Agência Senado
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