Projeto de qualificação profissional da Utramig forma alunos com necessidades especiais
Alunos com necessidades especiais visuais e
auditivas têm a oportunidade de inserção no mercado de trabalho por meio
dos cursos gratuitos da Fundação Utramig
A Fundação Utramig, vinculada à Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego (Sete)
realizou, nesta quinta-feira (27), a formatura de 22 alunos do projeto
Sistema de Educação Inclusiva (SEI), nos cursos de Dosvox, Virtual
Vision e Informática Básica para alunos com necessidades especiais
visuais e auditivas.
O presidente da Fundação Utramig, José Murilo Resende, parabenizou os alunos pela formatura e pela força de vontade na superação das limitações físicas. “É muito gratificante ver o resultado de um projeto tão significativo que tem colaborado para a melhoria de vida de pessoas com necessidades especiais, ajudando-os a buscar sua independência financeira e também os auxiliando na realização de seu sonho profissional”, celebra José Murilo.
Para a diretora de Qualificação e Extensão da Utramig, Roseli Coimbra, a formatura dos alunos é um momento único e especial, pois os alunos possuem enorme alegria de viver e muita força de vontade, o que torna o nosso trabalho ainda mais gratificante. “Parabenizo os formandos que saem daqui aptos para fazerem a diferença no mercado de trabalho”, comemora a diretora. “O papel da Fundação é formar cidadãos que contribuirão para a geração de emprego e renda e, no caso do Projeto SEI, de inserção de profissionais com necessidades especiais qualificados no mercado de trabalho”, completou.
De acordo com o professor do curso de Informática Básica, Davidson Henrique Estanislao, o mercado de trabalho está absorvendo cada dia mais pessoas com deficiência para cumprir as cotas estabelecidas pela lei. “A palavra de ordem para o sucesso deste movimento é 'aprendizado'. Não é um movimento de mão única, ou seja, não é apenas a pessoa com deficiência que está entrando no mercado de trabalho, o mercado de trabalho também está adentrando num novo universo. A empresa tem muito que aprender para receber bem a pessoa com alguma diferença”, informa.
Ainda segundo o professor, a Utramig está se adaptando bem a esta demanda ao ofertar cursos de informática para pessoas com deficiência sensorial (surdez ou cegueira). “O aprendizado é mútuo. Aprendem os alunos com deficiência visual ou auditiva e aprendemos nós. E se o assunto é adaptação, as pessoas com deficiência são os mestres", finaliza.
O presidente da Fundação Utramig, José Murilo Resende, parabenizou os alunos pela formatura e pela força de vontade na superação das limitações físicas. “É muito gratificante ver o resultado de um projeto tão significativo que tem colaborado para a melhoria de vida de pessoas com necessidades especiais, ajudando-os a buscar sua independência financeira e também os auxiliando na realização de seu sonho profissional”, celebra José Murilo.
Para a diretora de Qualificação e Extensão da Utramig, Roseli Coimbra, a formatura dos alunos é um momento único e especial, pois os alunos possuem enorme alegria de viver e muita força de vontade, o que torna o nosso trabalho ainda mais gratificante. “Parabenizo os formandos que saem daqui aptos para fazerem a diferença no mercado de trabalho”, comemora a diretora. “O papel da Fundação é formar cidadãos que contribuirão para a geração de emprego e renda e, no caso do Projeto SEI, de inserção de profissionais com necessidades especiais qualificados no mercado de trabalho”, completou.
De acordo com o professor do curso de Informática Básica, Davidson Henrique Estanislao, o mercado de trabalho está absorvendo cada dia mais pessoas com deficiência para cumprir as cotas estabelecidas pela lei. “A palavra de ordem para o sucesso deste movimento é 'aprendizado'. Não é um movimento de mão única, ou seja, não é apenas a pessoa com deficiência que está entrando no mercado de trabalho, o mercado de trabalho também está adentrando num novo universo. A empresa tem muito que aprender para receber bem a pessoa com alguma diferença”, informa.
Ainda segundo o professor, a Utramig está se adaptando bem a esta demanda ao ofertar cursos de informática para pessoas com deficiência sensorial (surdez ou cegueira). “O aprendizado é mútuo. Aprendem os alunos com deficiência visual ou auditiva e aprendemos nós. E se o assunto é adaptação, as pessoas com deficiência são os mestres", finaliza.
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