Tela da Vila apresenta “O Carroceiro” no domingo
Exibição faz parte do ciclo de exibições “Singularidades Históricas” que é realizado todo domingo, às 17h, na Vila Cultural Alma Brasil
O projeto Tela da Vila, em parceria com o cineclube A Hora Mágica, prossegue com o ciclo de exibições “Singularidades Históricas”. A próxima sessão está marcada para o próximo domingo (1º), às 17h, na Vila Cultural Alma Brasil, localizada na rua Mar del Plata, 93, Vila Rodrigues. A exibição é gratuita e aberta à comunidade em geral
Neste domingo o filme a ser exibido é “O Carroceiro”, de Ousmane Sémbene, seguido de vídeos sobre o Profeta Gentileza. De acordo com o coordenador do Cineclube, Luis Henrique Mioto, os filmes retratam personagens singulares que foram filmadas por cineastas do mundo inteiro.
“O Carroceiro retrata a história cotidiana, mas singular, de um trabalhador na África”, explicou o coordenador. O filme, lançado em 1966, mostra uma imagem da África vista de dentro.
Os documentários sobre o profeta Gentileza também caracterizam a exibição de uma personalidade singular. “Nos conta a vida do profeta, um empresário que de um dia para o outro, tem uma mudança interna na sua vida. Um personagem com uma vivência espiritual diferenciada”, destacou Mioto.
Após as exibições, segue um debate, no qual é analisada a fluidez desses personagens singulares. Mioto explicou que o ciclo de exibições “Singularidades Históricas” é uma proposta de ampliação de estudos para o documentário que está sendo produzido.
Documentário
O projeto “Roda memória: a memória das personalidades singulares de Londrina”, patrocinado pelo Programa Municipal de Incentivo a Cultura ( Promic), objetiva produzir um documentário longa-metragem que retrate a vida e a maneira de vivê-la de algumas personalidades “singulares” da cidade de Londrina.
“O objetivo é produzir uma obra cinematográfica que retrata as riquezas, sutilezas e magias, que formas singulares de encarar a vida podem apresentar”, destacou. “Para que esses personagens sirvam para a gente rever nossas ideologias, nossa tendência de massificar o homem”, completou o coordenador.
Mioto ainda ressaltou a ideia de que o limite humano pode extrapolar o comum, dando vazão a um lado grotesco, ou a um lago mágico de vida.
Da Redação
Exibição faz parte do ciclo de exibições “Singularidades Históricas” que é realizado todo domingo, às 17h, na Vila Cultural Alma Brasil
O projeto Tela da Vila, em parceria com o cineclube A Hora Mágica, prossegue com o ciclo de exibições “Singularidades Históricas”. A próxima sessão está marcada para o próximo domingo (1º), às 17h, na Vila Cultural Alma Brasil, localizada na rua Mar del Plata, 93, Vila Rodrigues. A exibição é gratuita e aberta à comunidade em geral
Neste domingo o filme a ser exibido é “O Carroceiro”, de Ousmane Sémbene, seguido de vídeos sobre o Profeta Gentileza. De acordo com o coordenador do Cineclube, Luis Henrique Mioto, os filmes retratam personagens singulares que foram filmadas por cineastas do mundo inteiro.
“O Carroceiro retrata a história cotidiana, mas singular, de um trabalhador na África”, explicou o coordenador. O filme, lançado em 1966, mostra uma imagem da África vista de dentro.
Os documentários sobre o profeta Gentileza também caracterizam a exibição de uma personalidade singular. “Nos conta a vida do profeta, um empresário que de um dia para o outro, tem uma mudança interna na sua vida. Um personagem com uma vivência espiritual diferenciada”, destacou Mioto.
Após as exibições, segue um debate, no qual é analisada a fluidez desses personagens singulares. Mioto explicou que o ciclo de exibições “Singularidades Históricas” é uma proposta de ampliação de estudos para o documentário que está sendo produzido.
Documentário
O projeto “Roda memória: a memória das personalidades singulares de Londrina”, patrocinado pelo Programa Municipal de Incentivo a Cultura ( Promic), objetiva produzir um documentário longa-metragem que retrate a vida e a maneira de vivê-la de algumas personalidades “singulares” da cidade de Londrina.
“O objetivo é produzir uma obra cinematográfica que retrata as riquezas, sutilezas e magias, que formas singulares de encarar a vida podem apresentar”, destacou. “Para que esses personagens sirvam para a gente rever nossas ideologias, nossa tendência de massificar o homem”, completou o coordenador.
Mioto ainda ressaltou a ideia de que o limite humano pode extrapolar o comum, dando vazão a um lado grotesco, ou a um lago mágico de vida.
Da Redação