MPRJ divulga relatório sobre mortes de PMs no Estado em 2017
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ), disponibilizou na plataforma “MP em Mapas”, em janeiro, relatório sobre policiais militares vítimas de morte violenta no ano de 2017, no Estado. O estudo foi elaborado a partir de cruzamento e análise de dados disponíveis na base do Portal da Segurança, nos registros de ocorrência da Polícia Civil, em matérias jornalísticas e nas bases de dados do MPRJ, da PMERJ e do Tribunal de Justiça.
Embora a imprensa tenha contabilizado 134 policiais militares mortos no ano de 2017, levantamento do MPRJ apurou um total de 138. A diferença é resultado da inclusão de mortes causadas por suicídio, disparo acidental e acidente em serviço e exclusão de duas vítimas que não integravam os quadros da Corporação.
De acordo com o levantamento da Divisão de Inteligência da CSI/MPRJ, dos policiais mortos violentamente, 111 eram da ativa e 27 eram inativos. Dos 111 da ativa, 30 estavam em serviço e 81 de folga. Dentre os 81 mortos em folga, apurou-se que o latrocínio foi responsável pela maior parte dos óbitos: 44. Já dentre as 30 mortes em serviço, a maior parte, 26, ocorreu em razão de confronto armado.
As maiores concentrações de letalidade foram registradas nos municípios do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Mesquita, Nilópolis e São Gonçalo.
Os dados estão disponíveis na plataforma digital do MPRJ “MP em Mapas”.
Embora a imprensa tenha contabilizado 134 policiais militares mortos no ano de 2017, levantamento do MPRJ apurou um total de 138. A diferença é resultado da inclusão de mortes causadas por suicídio, disparo acidental e acidente em serviço e exclusão de duas vítimas que não integravam os quadros da Corporação.
De acordo com o levantamento da Divisão de Inteligência da CSI/MPRJ, dos policiais mortos violentamente, 111 eram da ativa e 27 eram inativos. Dos 111 da ativa, 30 estavam em serviço e 81 de folga. Dentre os 81 mortos em folga, apurou-se que o latrocínio foi responsável pela maior parte dos óbitos: 44. Já dentre as 30 mortes em serviço, a maior parte, 26, ocorreu em razão de confronto armado.
As maiores concentrações de letalidade foram registradas nos municípios do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Mesquita, Nilópolis e São Gonçalo.
Os dados estão disponíveis na plataforma digital do MPRJ “MP em Mapas”.
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