Boletim das Emergências na Grande Florianópolis
A Secretaria de Estado da Saúde informa a situação das emergências
dos hospitais Celso Ramos, Regional de São José e Instituto de
Cardiologia, nesta terça-feira, 13.
A emergência do Hospital Celso Ramos, em Florianópolis, atendia 17 pessoas até o fim da manhã. A situação é de normalidade na unidade de saúde. Segundo informações da instituição, havia um paciente em estado grave. Nas últimas 24 horas, o Celso Ramos recebeu, na emergência, 344 pessoas. Deste total, 152 casos são do setor de ortopedia que, em geral, envolve pessoas que sofreram acidentes de trânsito.
O Instituto de Cardiologia, que atende via SUS, a população com problemas cardiológicos, estava atendendo, até as 14h, 8 pacientes na emergência. Havia quatro pessoas aguardando consulta. Segundo informações da direção, 32 pacientes estão internados na emergência (6 no semi-intensivo; nenhum na reanimação; 10 no repouso; e outros 16 pacientes na medicação). Até o início da tarde, havia 77 pessoas nas unidades de internação e outras 9 na ala coronária. Nas últimas 24h, o ICSC atendeu 31 pessoas na emergência e fez 14 novas internações. Há 109 pacientes internados no hospital.
No Hospital Regional de São José havia, na emergência geral, 66 pacientes internados até o início da tarde. A emergência está lotada. O atendimento é feito de acordo com a gravidade dos casos, a partir da classificação de risco feita com cada paciente que chega. Nas últimas 24 horas, de acordo com as informações da direção, houve 386 atendimentos em emergência (envolvendo geral, oftalmológica e obstétrica). Na emergência pediátrica, 116 crianças foram atendidas. O quadro geral é de 263 pacientes internados.
No Regional, cerca de 80% dos casos que chegam à emergência são ambulatoriais, ou seja, situações que podem ser resolvidas nos postos de saúde. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde orienta a população a primeiro procurar os centros de saúde dos seus municípios. Os postos de saúde e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão aptos a atender situações de urgência, quando a pessoa não corre riscos. São casos, por exemplo, de febre e dores generalizadas. Os casos mais graves serão encaminhados para os hospitais.
A emergência do Hospital Celso Ramos, em Florianópolis, atendia 17 pessoas até o fim da manhã. A situação é de normalidade na unidade de saúde. Segundo informações da instituição, havia um paciente em estado grave. Nas últimas 24 horas, o Celso Ramos recebeu, na emergência, 344 pessoas. Deste total, 152 casos são do setor de ortopedia que, em geral, envolve pessoas que sofreram acidentes de trânsito.
O Instituto de Cardiologia, que atende via SUS, a população com problemas cardiológicos, estava atendendo, até as 14h, 8 pacientes na emergência. Havia quatro pessoas aguardando consulta. Segundo informações da direção, 32 pacientes estão internados na emergência (6 no semi-intensivo; nenhum na reanimação; 10 no repouso; e outros 16 pacientes na medicação). Até o início da tarde, havia 77 pessoas nas unidades de internação e outras 9 na ala coronária. Nas últimas 24h, o ICSC atendeu 31 pessoas na emergência e fez 14 novas internações. Há 109 pacientes internados no hospital.
No Hospital Regional de São José havia, na emergência geral, 66 pacientes internados até o início da tarde. A emergência está lotada. O atendimento é feito de acordo com a gravidade dos casos, a partir da classificação de risco feita com cada paciente que chega. Nas últimas 24 horas, de acordo com as informações da direção, houve 386 atendimentos em emergência (envolvendo geral, oftalmológica e obstétrica). Na emergência pediátrica, 116 crianças foram atendidas. O quadro geral é de 263 pacientes internados.
No Regional, cerca de 80% dos casos que chegam à emergência são ambulatoriais, ou seja, situações que podem ser resolvidas nos postos de saúde. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde orienta a população a primeiro procurar os centros de saúde dos seus municípios. Os postos de saúde e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão aptos a atender situações de urgência, quando a pessoa não corre riscos. São casos, por exemplo, de febre e dores generalizadas. Os casos mais graves serão encaminhados para os hospitais.
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