Centro Tecnológico Tuzzi ganha força e vislumbra novos mercados
Com o trabalho direcionado para testes de produtos e
projetos em desenvolvimento, o CTT - Centro Tecnológico Tuzzi - ganha
cada vez mais força e a confiança de grandes segmentos do mercado
brasileiro, como é o caso do setor agrícola e o automotivo. Após
completar um ano desde o início de suas atividades em abril de 2014, o
CTT está mais maduro, com casos de sucesso e mais próximo de grandes
empresas que optaram por avaliar seus produtos numa base de testes aqui
no Brasil.
“Neste período
já demos passos importantes como a homologação de montadoras de tratores
multinacionais para realização de testes e desenvolvimento de novas
soluções que serão lançadas no mercado agrícola em 2016”, pontuou César
Bonacini, gerente comercial da Tuzzi. Com resultados positivos, as
próprias multinacionais do setor já passaram a indicar o trabalho para
testes e validação.
De
acordo com Bonacini, a instalação do CTT fortaleceu a imagem e a marca
da empresa que sempre prezou pelo desenvolvimento de produtos com alta
tecnologia, além de ter criado uma aproximação maior entre a Tuzzi e as
montadoras. “Além de sermos conhecidos como fabricante de peças, com o
CTT, sentimos que o mercado já nos reconhece como uma parceira no
desenvolvimento completo de novas soluções”, garantiu.
Neste
primeiro ano do Centro Tecnológico, só para o setor agrícola, foram
realizados testes no sistema de terceiro ponto e em uma ampla variedade
de modelos de implementos. Bonacini atribui isso a própria evolução do
mercado nacional que está cada vez mais alinhado com as tecnologias
globais demandando uma evolução das engenharias.
Outros
mercados também demonstraram interesse em utilizar o CTT como base de
testes de novos produtos, como o mercado aeronáutico e de energia
eólica, que são setores em expansão e, por isso, bastante promissores.
“Estamos entusiasmados por sermos procurados por esses segmentos. É
importante saber que o resultado do nosso trabalho tem repercutido
positivamente em novos setores para a Tuzzi”, disse.
Com
uma demanda crescente e evoluindo mais rápido do que o previsto,
Bonacini acredita que ainda existe um vasto mercado a ser explorado para
esta primeira fase e não perde o foco quando o assunto são as
prioridades do Centro Tecnológico. “Para o próximo ano, com certeza,
nossos investimentos serão direcionados para a ampliação na captação de
novos profissionais para o CTT”, completou.
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