Questões do trabalho que podem levar ao estresse
Com o Dia do Trabalho chegando, atentamos para a importância de manter a saúde durante o horário do expediente - e não levar os problemas para o lar.
Dia 1° de maio comemora-se o Dia do
Trabalho e, mais do que uma homenagem e alerta para todos os
profissionais, essa é uma lembrança de que,
para ter uma vida longa e saudável, é preciso
tomar cuidado com atitudes diárias – como, por
exemplo, o estresse que pode ser acumulado durante o
expediente.
Segundo
João Alexandre Borba, psicólogo e coach, o
estresse não é uma doença e sim um
sintoma, um estado que o organismo entra quando é
submetido a muito esforço e/ou tensão.
“Por não ser uma doença, os sintomas
são muito variados. Podem ir desde uma dor de
cabeça, distúrbios do sono, irritabilidade,
cansaço, dificuldade de concentração ou
tensão muscular, a dificuldades respiratórias,
dificuldade de memória, problemas digestivos,
pressão alta, problemas cardíacos, e
até mesmo distúrbios psíquicos como
síndromes, depressão e pânico”,
explica Borba.
Para evitar esses problemas, é preciso que a pessoa encontre sua identidade no trabalho, senão ela começa a fazer tudo no automático – e o trabalho perde o sentido na sua vida e começa a torná-la infeliz. “Se você não se encaixa onde trabalha ou não se sente bem, começa a trabalhar igual um ‘zumbi’: sem vida”, exemplifica o especialista.
Sabe o filme “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin? É mais ou menos isso o que a pessoa faz: atividades repetidas, sem pensar, apenas no automatismo. “Uma hora ela vai se estressar, mesmo que seja com o menor dos detalhes. Ela acumula insatisfações que, em alguma hora, vão aparecer: seja na forma de alguma dor, seja reclamando, seja ficando doente, etc.” exalta.
A competição cada vez maior por vagas de emprego assim como a maior necessidade aparente por recursos financeiros faz com que os profissionais demandem esforços e sofram pressões diárias para serem melhores, “e acredite: viver assim não é saudável. É preciso gostar do que se faz”, ressalta Borba.
Muito desse estresse acontece porque o perfil do que se diz ser de um bom profissional, passa por características de semideuses, em que devem existir absolutamente todos os adjetivos de um ser “perfeito” – mas, que os anúncios afirmam ser fáceis de serem atingidos.
Para que o estresse seja evitado no ambiente de trabalho, é preciso que o trabalhador tenha um controle sobre suas condições de saúde, ou seja, suas necessidades básicas devem ser atendidas. Isso significa que deve ser proporcionada uma alimentação saudável, moradia adequada, meios de transportes, lazer, saúde e educação eficientes e direitos básicos à condição humana. “Essas características influenciam diretamente na forma com a qual o trabalhador irá desempenhar sua função na empresa. Quando sua vida está mais organizada e ele não precisa se preocupar com essas coisas ‘básicas’, ele pode dedicar-se mais e melhor ao trabalho”, conclui Borba.
João Alexandre Borba
Master Coach Trainer e Psicólogo
https://www.facebook.com/joaoalexandre.c.borba
joao.alexandre@live.com
21 9.9804-2805
Para evitar esses problemas, é preciso que a pessoa encontre sua identidade no trabalho, senão ela começa a fazer tudo no automático – e o trabalho perde o sentido na sua vida e começa a torná-la infeliz. “Se você não se encaixa onde trabalha ou não se sente bem, começa a trabalhar igual um ‘zumbi’: sem vida”, exemplifica o especialista.
Sabe o filme “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin? É mais ou menos isso o que a pessoa faz: atividades repetidas, sem pensar, apenas no automatismo. “Uma hora ela vai se estressar, mesmo que seja com o menor dos detalhes. Ela acumula insatisfações que, em alguma hora, vão aparecer: seja na forma de alguma dor, seja reclamando, seja ficando doente, etc.” exalta.
A competição cada vez maior por vagas de emprego assim como a maior necessidade aparente por recursos financeiros faz com que os profissionais demandem esforços e sofram pressões diárias para serem melhores, “e acredite: viver assim não é saudável. É preciso gostar do que se faz”, ressalta Borba.
Muito desse estresse acontece porque o perfil do que se diz ser de um bom profissional, passa por características de semideuses, em que devem existir absolutamente todos os adjetivos de um ser “perfeito” – mas, que os anúncios afirmam ser fáceis de serem atingidos.
Para que o estresse seja evitado no ambiente de trabalho, é preciso que o trabalhador tenha um controle sobre suas condições de saúde, ou seja, suas necessidades básicas devem ser atendidas. Isso significa que deve ser proporcionada uma alimentação saudável, moradia adequada, meios de transportes, lazer, saúde e educação eficientes e direitos básicos à condição humana. “Essas características influenciam diretamente na forma com a qual o trabalhador irá desempenhar sua função na empresa. Quando sua vida está mais organizada e ele não precisa se preocupar com essas coisas ‘básicas’, ele pode dedicar-se mais e melhor ao trabalho”, conclui Borba.
João Alexandre Borba
Master Coach Trainer e Psicólogo
https://www.facebook.com/joaoalexandre.c.borba
joao.alexandre@live.com
21 9.9804-2805
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