Ferraço: novas leis agrícolas dos EUA e da União Européia podem prejudicar agronegócio brasileiro
Da Redação e Da Rádio Senado
O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) alertou o governo
para as novas leis agrícolas dos Estados Unidos e da União Européia,
que podem aumentar os incentivos aos produtores rurais e, com isso,
prejudicar o agronegócio brasileiro.
O setor é o segmento mais dinâmico da economia nacional e, somente no ano passado, exportou cerca de US$ 100 bilhões. Mas, por causa dos incentivos, disse Ricardo Ferraço, as exportações brasileiras podem ser prejudicadas. Isso porque, com os subsídios, os governos dos Estados Unidos e dos países da União Européia incentivam o aumento das exportações e derrubam os preços internacionais dos produtos agrícolas, explicou Ricardo Ferraço.
O parlamentar disse ainda que os prejuízos não ficarão restritos apenas aos grandes produtores. Ele lembrou que muitos agricultores familiares inseridos no mercado internacional poderão ter perdas em breve.
- Não são políticas que vão impactar nesse momento, mas são políticas que já impactarão no ano seguinte, em 2015. E da mesma forma que agimos no contencioso do algodão, liderados e coordenados pelo embaixador Roberto Azevedo, hoje coordenador e presidente da Organização Mundial do Comércio, é o momento de nós afiarmos, no bom sentido da palavra, as nossas armas, as nossas ferramentas, porque as evidências são as mais consistentes - alertou o senador.
O setor é o segmento mais dinâmico da economia nacional e, somente no ano passado, exportou cerca de US$ 100 bilhões. Mas, por causa dos incentivos, disse Ricardo Ferraço, as exportações brasileiras podem ser prejudicadas. Isso porque, com os subsídios, os governos dos Estados Unidos e dos países da União Européia incentivam o aumento das exportações e derrubam os preços internacionais dos produtos agrícolas, explicou Ricardo Ferraço.
O parlamentar disse ainda que os prejuízos não ficarão restritos apenas aos grandes produtores. Ele lembrou que muitos agricultores familiares inseridos no mercado internacional poderão ter perdas em breve.
- Não são políticas que vão impactar nesse momento, mas são políticas que já impactarão no ano seguinte, em 2015. E da mesma forma que agimos no contencioso do algodão, liderados e coordenados pelo embaixador Roberto Azevedo, hoje coordenador e presidente da Organização Mundial do Comércio, é o momento de nós afiarmos, no bom sentido da palavra, as nossas armas, as nossas ferramentas, porque as evidências são as mais consistentes - alertou o senador.
Agência Senado
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