Alunas da Unioeste criam tabela periódica para deficientes visuais
Seis estudantes da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste),
do curso de Química no câmpus de Toledo, estão realizando um projeto
para a construção da tabela periódica e da distribuição eletrônica de
Linus Paulling para alunos com deficiência visual da rede pública de
ensino do Oeste do Paraná.
A pesquisa tem apoio da Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI), por meio de incentivo com bolsas de pesquisas. O título do projeto é “Ensino da Química: a Distribuição Eletrônica e a Tabela Periódica para Alunos com Deficiência Visual” e conta com o respaldo do Núcleo Regional de Educação de Toledo.
As alunas que participam do projeto são Anna Caroline, Bruna Rafaella, Letícia Costa Curta, Ligiany Passos, Karoline Royer e Paula Nogueira, sob a orientação do professor Marcos Freitas de Moraes.
O projeto consiste na elaboração de um material didático em resina cristal para que o aluno cego possa tocar e ter melhor compreensão sobre os dados dos elementos químicos. “O material resinado tem mais resistência e é considerado prático para a manipulação em comparação com os livros escritos em Braile”, comentou o orientador.
Os pesquisadores deram início à construção do material resinado e a distribuição eletrônica já está em uso com uma aluna deficiente visual do Centro Estadual de Educação Básica de Jovens e Adultos (Ceebja) de Toledo, enquanto que a tabela periódica está ainda em fase de montagem das peças divididas entre as famílias da tabela periódica e posteriormente, o material será apresentado aos alunos.
A proposta surgiu em 2008, durante um curso sobre inclusão oferecido pelo Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais (PEE), na Unioeste, campus de Cascavel. Em maio de 2013, a equipe, composta pelas acadêmicas do curso de Química da Unioeste, retomou as atividades.
A pesquisa tem apoio da Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI), por meio de incentivo com bolsas de pesquisas. O título do projeto é “Ensino da Química: a Distribuição Eletrônica e a Tabela Periódica para Alunos com Deficiência Visual” e conta com o respaldo do Núcleo Regional de Educação de Toledo.
As alunas que participam do projeto são Anna Caroline, Bruna Rafaella, Letícia Costa Curta, Ligiany Passos, Karoline Royer e Paula Nogueira, sob a orientação do professor Marcos Freitas de Moraes.
O projeto consiste na elaboração de um material didático em resina cristal para que o aluno cego possa tocar e ter melhor compreensão sobre os dados dos elementos químicos. “O material resinado tem mais resistência e é considerado prático para a manipulação em comparação com os livros escritos em Braile”, comentou o orientador.
Os pesquisadores deram início à construção do material resinado e a distribuição eletrônica já está em uso com uma aluna deficiente visual do Centro Estadual de Educação Básica de Jovens e Adultos (Ceebja) de Toledo, enquanto que a tabela periódica está ainda em fase de montagem das peças divididas entre as famílias da tabela periódica e posteriormente, o material será apresentado aos alunos.
A proposta surgiu em 2008, durante um curso sobre inclusão oferecido pelo Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais (PEE), na Unioeste, campus de Cascavel. Em maio de 2013, a equipe, composta pelas acadêmicas do curso de Química da Unioeste, retomou as atividades.
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