Festival de Teatro de Pombal apresenta duas peças no próximo fim-de-semana
No próximo sábado, pelas 21h30, sobe ao palco do Teatro-Cine de Pombal a primeira peça do Festival de Teatro de Pombal a cargo da ESTE - Estação Teatral, com a apresentação da peça ‘As Cebolas de Napoleão’.
Três fuzileiros trazem consigo a grande história, desde que Napoleão irrompe da Revolução Francesa, se coroa a si próprio imperador e decreta o Bloqueio Continental.
Como camadas de uma cebola, da Europa vista de cima, até que se perceba o branco dos olhos de cada um. Esta é a nova criação da ESTE - Estação Teatral, bem ao seu jeito, recentrando a representação no corpo do actor, recorrendo à pantomima para criar toda uma narrativa de imagens, procurando que a percepção do aqui-agora torne essencial na vida a arte da presença.
No domingo, pelas 16h00, é a vez de subir ao palco O Teatro da Terra com a peça infantil ‘Diógenes’.
Diógenes é um rapaz com um passatempo particular: coleccionar! Mas coleccionar todo o género de coisas. Encontra-as, apanha-as e leva-as consigo. Na verdade, o seu vício de amealhar coisas já vem de família - e de há várias gerações. Os seus avós namoraram-se enquanto recolhiam e amontoavam poças de água, a sua irmã adolescente colecciona objectos inúteis, os seus pais, tudo o que possam encontrar, desde que em grande quantidade - para que o seu irmão mais novo possa contar, já que esse é o seu vício. Finalmente, o seu tio, que é carteiro e solteiro, colecciona cartas de amor.
Neste espectáculo, o Teatro da Terra procura privilegiar a proximidade do jovem público com o mundo desta família, aproximando-os das linguagens do teatro visual e de objectos, numa viagem de descoberta inspirada pela beleza e pela poesia do texto de Pablo Albo.
No próximo sábado, pelas 21h30, sobe ao palco do Teatro-Cine de Pombal a primeira peça do Festival de Teatro de Pombal a cargo da ESTE - Estação Teatral, com a apresentação da peça ‘As Cebolas de Napoleão’.
Três fuzileiros trazem consigo a grande história, desde que Napoleão irrompe da Revolução Francesa, se coroa a si próprio imperador e decreta o Bloqueio Continental.
Como camadas de uma cebola, da Europa vista de cima, até que se perceba o branco dos olhos de cada um. Esta é a nova criação da ESTE - Estação Teatral, bem ao seu jeito, recentrando a representação no corpo do actor, recorrendo à pantomima para criar toda uma narrativa de imagens, procurando que a percepção do aqui-agora torne essencial na vida a arte da presença.
No domingo, pelas 16h00, é a vez de subir ao palco O Teatro da Terra com a peça infantil ‘Diógenes’.
Diógenes é um rapaz com um passatempo particular: coleccionar! Mas coleccionar todo o género de coisas. Encontra-as, apanha-as e leva-as consigo. Na verdade, o seu vício de amealhar coisas já vem de família - e de há várias gerações. Os seus avós namoraram-se enquanto recolhiam e amontoavam poças de água, a sua irmã adolescente colecciona objectos inúteis, os seus pais, tudo o que possam encontrar, desde que em grande quantidade - para que o seu irmão mais novo possa contar, já que esse é o seu vício. Finalmente, o seu tio, que é carteiro e solteiro, colecciona cartas de amor.
Neste espectáculo, o Teatro da Terra procura privilegiar a proximidade do jovem público com o mundo desta família, aproximando-os das linguagens do teatro visual e de objectos, numa viagem de descoberta inspirada pela beleza e pela poesia do texto de Pablo Albo.