Cruzeiro do Sul tem mais de 15 mil casos confirmados de dengue
Em Cruzeiro do Sul, os primeiros casos de dengue foram registrados
este ano, durante as primeiras semanas epidemiológicas, com cerca de 28
notificações de casos da doença. Apesar de o município apresentar casos
somente agora, a presença do vetor foi verificada desde 2007.
De janeiro a novembro, foram notificados 25.230 casos suspeitos no município, com 62,66% de positividade. Do total de notificações, 15.779 foram confirmados como dengue, 16 como dengue com sinais de alarme e somente um caso de dengue grave.
De acordo com a gerente da Divisão de Vigilância Ambiental e Controle de Endemias da Sesacre, Thayna Holanda, cuidados com sintomas devem ser observados neste momento de aumento de casos da doença.
“Febre acompanhada de dois ou mais sintomas como dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor pelo corpo e articulações, a população deve procurar atendimento médico”, acrescentou Thayna.
Amostras coletadas em Cruzeiro do Sul e encaminhadas ao Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará, apontam para a circulação de dois sorotipos de dengue – Denv1 e Denv4.
A situação para controle da dengue requer certos cuidados, principalmente por parte da população, para que haja um efetivo corte na transmissão, reduzindo, assim, a possibilidade de uma nova infecção, considerando esse momento crítico no qual o volume de precipitação pluviométrica aumenta consideravelmente.
“Manter os quintais limpos e livres de lixo, vedar depósitos que acumulem água [caixa d’água, tanques, poços], lavar semanalmente esses depósitos a fim de eliminar a presença de ovos nas paredes dos reservatórios, sem se esquecer de verificar pequenos depósitos que possa haver dentro de suas casas, como recipiente atrás da geladeira, bebedouros e vaso de plantas, por exemplo”, são algumas das principais recomendações de Thayna Holanda.
De janeiro a novembro, foram notificados 25.230 casos suspeitos no município, com 62,66% de positividade. Do total de notificações, 15.779 foram confirmados como dengue, 16 como dengue com sinais de alarme e somente um caso de dengue grave.
De acordo com a gerente da Divisão de Vigilância Ambiental e Controle de Endemias da Sesacre, Thayna Holanda, cuidados com sintomas devem ser observados neste momento de aumento de casos da doença.
“Febre acompanhada de dois ou mais sintomas como dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor pelo corpo e articulações, a população deve procurar atendimento médico”, acrescentou Thayna.
Amostras coletadas em Cruzeiro do Sul e encaminhadas ao Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará, apontam para a circulação de dois sorotipos de dengue – Denv1 e Denv4.
A situação para controle da dengue requer certos cuidados, principalmente por parte da população, para que haja um efetivo corte na transmissão, reduzindo, assim, a possibilidade de uma nova infecção, considerando esse momento crítico no qual o volume de precipitação pluviométrica aumenta consideravelmente.
“Manter os quintais limpos e livres de lixo, vedar depósitos que acumulem água [caixa d’água, tanques, poços], lavar semanalmente esses depósitos a fim de eliminar a presença de ovos nas paredes dos reservatórios, sem se esquecer de verificar pequenos depósitos que possa haver dentro de suas casas, como recipiente atrás da geladeira, bebedouros e vaso de plantas, por exemplo”, são algumas das principais recomendações de Thayna Holanda.
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