Simuladores em enfermagem
Considerados de alta fidelidade devido à complexidade de seu uso, os simuladores colocam os alunos em situações delicadas, exigindo intervenção.
A chegada dos simuladores fez com que as atividades fossem mais frequentes e menos improvisadas. Antes, os processos de comunicação e interação eram desenvolvidos apenas em experiências clínicas.
Antes de utilizar esses equipamentos, os alunos passam por aulas teóricas e testes em simuladores de baixa fidelidade, com treinamento de habilidades em contextos menos complexos. A estratégia de simulação subentende que o aluno desempenha algumas atividades. Dessa forma, o aluno vai percebendo o que está acontecendo com o paciente.
Também conhecido como Marcos, o Siman 3G tem características humanas, como dilatação da pupila, vômito, choro e convulsão. Por sua vez, a gestante Simon representa todas as fases de uma gravidez e dá a oportunidade aos alunos de realizarem todos os procedimentos de parto. Já o ALS (simulador avançado para atendimento de urgência), possibilita que os alunos façam massagens cardíacas, desfibrilação e administração de medicamentos. A simulação vem por uma questão ética e legal. Fora isso, ela possibilita que o aluno treine aqui, ambiente extremamente seguro, tudo o que ele vai desempenhar na prática.
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