OAB Nacional lamenta morte de Maurício Azêdo, presidente da ABI
Brasília - O presidente nacional da OAB, Marcus Vinícius Furtado
Coêlho lamentou o falecimento do presidente da da Associação Brasileira
de Imprensa (ABI), Maurício Azêdo.
“O Brasil perde um homem que lutou contra o autoritarismo em um dos momentos mais obscuros da história do país. Ele deixa um legado de resistência e defesa pelos direitos humanos, pela liberdade, democracia e justiça”, afirmou Marcus Vinícius.
Nascido no Rio de Janeiro, em 1934, era advogado formado em 1966 pela então Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. A primeira eleição de Maurício Azêdo para a presidência da ABI ocorreu em 2004, para um mandato de três anos. O jornalista continuou à frente da entidade por mais dois triênios: 2007-2010 e 2010-2013.
Na grande imprensa, Azêdo trabalhou como repórter, redator, editor e cronista no Jornal do Commercio, Diário Carioca, Jornal do Brasil, Jornal dos Sports, Última Hora, O Dia, O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo, além das revistas Realidade e Manchete.
Internado há duas semanas no Hospital Samaritano, no Rio, Maurício morreu de insuficiência cardíaca. O corpo será velado a partir das 8h deste sábado na capela número 8 do Memorial do Carmo e o sepultamento está marcado para 16h do mesmo dia, no Cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro.
“O Brasil perde um homem que lutou contra o autoritarismo em um dos momentos mais obscuros da história do país. Ele deixa um legado de resistência e defesa pelos direitos humanos, pela liberdade, democracia e justiça”, afirmou Marcus Vinícius.
Nascido no Rio de Janeiro, em 1934, era advogado formado em 1966 pela então Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. A primeira eleição de Maurício Azêdo para a presidência da ABI ocorreu em 2004, para um mandato de três anos. O jornalista continuou à frente da entidade por mais dois triênios: 2007-2010 e 2010-2013.
Na grande imprensa, Azêdo trabalhou como repórter, redator, editor e cronista no Jornal do Commercio, Diário Carioca, Jornal do Brasil, Jornal dos Sports, Última Hora, O Dia, O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo, além das revistas Realidade e Manchete.
Internado há duas semanas no Hospital Samaritano, no Rio, Maurício morreu de insuficiência cardíaca. O corpo será velado a partir das 8h deste sábado na capela número 8 do Memorial do Carmo e o sepultamento está marcado para 16h do mesmo dia, no Cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro.
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