Emater promove demonstração de poda verde do caqui
Atividade reuniu técnicos e produtores de Trajano de Moraes
A
poda verde do caqui, retirada cuidadosa de partes inúteis da planta,
pode aumentar a produtividade da lavoura e garantir frutos de maior
qualidade. Para promover esta técnica, o escritório local da Emater-Rio,
vinculado à Secretaria de Agricultura, de Trajano de Moraes realizou,
na última sexta-feira (25/10), uma demonstração prática nas localidades
Gravatá e Tirol, ambas na microbacia Alto Macabu. O evento reuniu
agricultores de cinco localidades do município e foi conduzido pelo
engenheiro agrônomo e supervisor da Emater-Rio na região Serrana,
Alexandre Jacintho Teixeira.
- Até pouco tempo, a poda não era tratada com a devida importância. Isso por causa da aceitação de frutas de baixa qualidade pelo mercado e da insegurança dos fruticultores em realizar tal prática. A poda bem feita pode garantir o sucesso dessa cultura - explicou Alexandre, autor de várias publicações sobre fruticultura.
Os participantes acompanharam demonstrações de poda em duas propriedades rurais. O primeiro sítio visitado foi do produtor Varley Ouverney, que vive há 30 anos no Gravatá e já adota práticas sustentáveis de manejo. Na ocasião, Alexandre fez uma avaliação técnica de pés já podados e repassou instruções sobre a continuidade da tarefa.
- A poda é um serviço que precisa ser conduzido necessariamente pelo dono da lavoura. É ele que tem noção da produtividade do caquizeiro – explicou o engenheiro agrônomoa.
A segunda lavoura visitada foi da produtora Adriana Campos, que cultiva 1.900 pés de caqui das variedades mikado e giombo, todos comercializados nas regiões Serrana e Norte Fluminense.
- Essas atividades práticas são essenciais. Sem elas, dificilmente saberia conduzir a poda verde. Sempre temos coisas novas para aprender - disse a anfitriã, que produz a fruta há quase três anos com auxílio do marido.
Durante as demonstrações, um dos instrumentos utilizados nos cortes foi o desbrotador, uma ferramenta caseira constituída por um cabo de vassoura, abraçadeiras e parte de um esticador de ferro ou de um gancho. Ele é útil em situações onde o agricultor não consegue alcançar facilmente os brotos com as mãos.
A atividade foi um desdobramento do quarto encontro técnico do caqui, realizado em julho, onde foram abordados temas como controle fitossanitário, poda seca do caquizeiro, acesso a mercados institucionais e padronização de embalagens. Segundo a Emater-Rio, a Serra é a maior produtora de caqui do território fluminense, com mais de 630 hectares plantados e produção anual de 17 mil toneladas da fruta.
- Até pouco tempo, a poda não era tratada com a devida importância. Isso por causa da aceitação de frutas de baixa qualidade pelo mercado e da insegurança dos fruticultores em realizar tal prática. A poda bem feita pode garantir o sucesso dessa cultura - explicou Alexandre, autor de várias publicações sobre fruticultura.
Os participantes acompanharam demonstrações de poda em duas propriedades rurais. O primeiro sítio visitado foi do produtor Varley Ouverney, que vive há 30 anos no Gravatá e já adota práticas sustentáveis de manejo. Na ocasião, Alexandre fez uma avaliação técnica de pés já podados e repassou instruções sobre a continuidade da tarefa.
- A poda é um serviço que precisa ser conduzido necessariamente pelo dono da lavoura. É ele que tem noção da produtividade do caquizeiro – explicou o engenheiro agrônomoa.
A segunda lavoura visitada foi da produtora Adriana Campos, que cultiva 1.900 pés de caqui das variedades mikado e giombo, todos comercializados nas regiões Serrana e Norte Fluminense.
- Essas atividades práticas são essenciais. Sem elas, dificilmente saberia conduzir a poda verde. Sempre temos coisas novas para aprender - disse a anfitriã, que produz a fruta há quase três anos com auxílio do marido.
Durante as demonstrações, um dos instrumentos utilizados nos cortes foi o desbrotador, uma ferramenta caseira constituída por um cabo de vassoura, abraçadeiras e parte de um esticador de ferro ou de um gancho. Ele é útil em situações onde o agricultor não consegue alcançar facilmente os brotos com as mãos.
A atividade foi um desdobramento do quarto encontro técnico do caqui, realizado em julho, onde foram abordados temas como controle fitossanitário, poda seca do caquizeiro, acesso a mercados institucionais e padronização de embalagens. Segundo a Emater-Rio, a Serra é a maior produtora de caqui do território fluminense, com mais de 630 hectares plantados e produção anual de 17 mil toneladas da fruta.
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