STF aprova cotas raciais em universidades brasileiras
Florianópolis,
Nesta quinta-feira (26), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade que as cotas em universidades brasileiras são constitucionais. Dessa forma, todas as universidades do País poderão reservar vagas para candidatos negros ou que não tenham condições de pagar o curso.
A decisão foi comemorada na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) já que a instituição adota o Programa de Ações Afirmativas desde o ano passado. “O pioneirismo da Udesc em atender uma demanda social e histórica merece ser comemorado. Agora, o nosso Programa de Ações Afirmativas está consolidado e estamos preparados para ampliar esta ação”, afirma o pró-reitor de Extensão, Cultura e Comunidade, Mayco Nunes.
O pró-reitor disse ainda que este é um mérito do seu antecessor, o professor Paulino Cardoso, que enxergou a necessidade e trabalhou de forma estratégica para que esta política fosse consolidada na instituição.
A Udesc já reserva 20% das vagas do seu vestibular para estudantes de escolas públicas e outras 10% para os negros. Além disso, a universidade concede auxílio permanência (de alimentação e moradia) para alunos com vulnerabilidade socioeconômica.
Necessidades especiais
Na semana passada, uma reunião com representantes da Apae, Fundação Catarinense de Educação Especial e outras instituições discutiu o acesso de pessoas com necessidades especiais na Udesc. “Este é mais um passo das Ações Afirmativas. Vamos nos preparar para receber pessoas com necessidades especiais e garantir a permanência delas na Udesc”, finaliza o pró-reitor de Extensão.
Florianópolis,
Nesta quinta-feira (26), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade que as cotas em universidades brasileiras são constitucionais. Dessa forma, todas as universidades do País poderão reservar vagas para candidatos negros ou que não tenham condições de pagar o curso.
A decisão foi comemorada na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) já que a instituição adota o Programa de Ações Afirmativas desde o ano passado. “O pioneirismo da Udesc em atender uma demanda social e histórica merece ser comemorado. Agora, o nosso Programa de Ações Afirmativas está consolidado e estamos preparados para ampliar esta ação”, afirma o pró-reitor de Extensão, Cultura e Comunidade, Mayco Nunes.
O pró-reitor disse ainda que este é um mérito do seu antecessor, o professor Paulino Cardoso, que enxergou a necessidade e trabalhou de forma estratégica para que esta política fosse consolidada na instituição.
A Udesc já reserva 20% das vagas do seu vestibular para estudantes de escolas públicas e outras 10% para os negros. Além disso, a universidade concede auxílio permanência (de alimentação e moradia) para alunos com vulnerabilidade socioeconômica.
Necessidades especiais
Na semana passada, uma reunião com representantes da Apae, Fundação Catarinense de Educação Especial e outras instituições discutiu o acesso de pessoas com necessidades especiais na Udesc. “Este é mais um passo das Ações Afirmativas. Vamos nos preparar para receber pessoas com necessidades especiais e garantir a permanência delas na Udesc”, finaliza o pró-reitor de Extensão.
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