Aprovados acordos de cooperação do Brasil com Romênia, Ucrânia, Suíça e Libéria e Sudeste Asiático
Elina Rodrigues Pozzebom
O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (23), cinco
projetos de decreto legislativo de acordos de cooperação entre o Brasil e
a Romênia, a Libéria, a Ucrânia, o Conselho Federal Suíço sobre
Cooperação em Ciência e Tecnologia e os países membros do sudeste
asiático. Todos seguirão para promulgação.
O primeiro, PDS 63/2012, aprova o acordo entre Brasil e Romênia sobre o exercício de atividades remuneradas por parte de dependentes de membros de missão diplomática e repartições consulares, celebrado no Rio de Janeiro, em 2010. Com a aprovação, fica permitida a realização de atividade remunerada pelos cônjuges, filhos solteiros menores de 21 anos, filhos solteiros universitários menores de 25 anos e filhos solteiros com deficiências físicas ou mentais.
O PDS 68/11 aprova semelhante acordo entre o Brasil e Libéria, para o exercício de atividades remuneradas por dependentes do pessoal diplomático, consular, militar, administrativo e técnico, celebrado em Brasília, em abril de 2010.
Foi aprovado ainda o PDS 70/2012, que trata do acordo entre o governo brasileiro e o Conselho Federal Suíço sobre Cooperação em Ciência e Tecnologia, assinado em Berna, em setembro de 2009. A intenção do acordo é “elevar o patamar das relações Brasil-Suíça e fortalecer os laços entre as comunidades científicas dos dois países”.
O Brasil, ao se inserir nessa estrutura – que permite a adesão de “Estados soberanos” de fora da região – reafirma o grupo como o mais representativo mecanismo de integração asiático, com projeções em matéria de governança global e estreita relações com os países membros, mais compatível com a abrangência da agenda brasileira no sudeste asiático, diz o texto da proposição aprovada em Plenário.
O primeiro, PDS 63/2012, aprova o acordo entre Brasil e Romênia sobre o exercício de atividades remuneradas por parte de dependentes de membros de missão diplomática e repartições consulares, celebrado no Rio de Janeiro, em 2010. Com a aprovação, fica permitida a realização de atividade remunerada pelos cônjuges, filhos solteiros menores de 21 anos, filhos solteiros universitários menores de 25 anos e filhos solteiros com deficiências físicas ou mentais.
O PDS 68/11 aprova semelhante acordo entre o Brasil e Libéria, para o exercício de atividades remuneradas por dependentes do pessoal diplomático, consular, militar, administrativo e técnico, celebrado em Brasília, em abril de 2010.
Cooperação cultural
Já o PDS 69/2012
aprova o texto do acordo de cooperação cultural entre o Brasil e a
Ucrânia, assinado em Kiev, em dezembro de 2009. O acordo pretende
estreitar e fortalecer as relações culturais entre os dois países, por
meio do intercâmbio de experiências nos campos das artes visuais, do
teatro, da música, estimulando a criação de facilidades para a pesquisa
em institutos, arquivos, bibliotecas e museus. Também está prevista a
criação de um comitê conjunto dos dois países, que avaliará e delimitará
as áreas prioritárias para a realização dos projetos.Foi aprovado ainda o PDS 70/2012, que trata do acordo entre o governo brasileiro e o Conselho Federal Suíço sobre Cooperação em Ciência e Tecnologia, assinado em Berna, em setembro de 2009. A intenção do acordo é “elevar o patamar das relações Brasil-Suíça e fortalecer os laços entre as comunidades científicas dos dois países”.
Sudeste Asiático
Já o PDL 122/2012,
que autoriza a adesão do Brasil ao texto do Tratado de Amizade e
Cooperação no Sudeste Asiático firmado em Bali, em fevereiro de 1976,
pelos países-membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático
(Asean). Tem como princípios a independência, a soberania, a igualdade
jurídica, a integridade territorial, a autodeterminação em negócios
internos, a solução pacífica de controvérsias e a efetiva cooperação
entre os países membros.O Brasil, ao se inserir nessa estrutura – que permite a adesão de “Estados soberanos” de fora da região – reafirma o grupo como o mais representativo mecanismo de integração asiático, com projeções em matéria de governança global e estreita relações com os países membros, mais compatível com a abrangência da agenda brasileira no sudeste asiático, diz o texto da proposição aprovada em Plenário.
Agência Senado
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