Cecop assina acordo de combate à pirataria com Federação Catarinense de Futebol
Florianópolis,
O Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop/SC), órgão da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), assinou, na quinta-feira (10), um termo de cooperação com a Federação Catarinense de Futebol (FCF). O acordo visa combater a pirataria no esporte, relacionado à comercialização de produtos que levam as marcas dos clubes sem contrato ou autorização.
O secretário da SDS, Paulo Bornhausen, enfatiza que o crime da pirataria deve ser enfrentado em todas as frentes. "O futebol é o nosso mais popular evento. Com essa parceria, vamos combater o crime e, ao mesmo tempo, focar na conscientização das torcidas. Camisa pirata, além de tudo, dá azar para o time", fala.
No futebol, um dos itens que mais sofre com a falsificação é a camisa. A venda de produtos licenciados é importante para os clubes, pois boa parte da renda vem da comercialização das camisas, bandeiras, chaveiros, canecas e outros artigos. “É o primeiro termo deste tipo assinado pela federação catarinense, que deseja proteger seus clubes deste mal”, disse o presidente da FCF, Delfim Pádua Peixoto Filho.
O presidente do Cecop/SC, Wanderley Redondo, conta que a preocupação agora será com o Campeonato Catarinense, tanto na série A como na B. “Solicitamos à FCF que interceda com os times visitantes o encaminhamento de representação para podermos atuar”, conta Redondo. O primeiro trabalho de repreensão do Cecop foi no jogo Avaí x Chapecoense, dia 22 de abril.
Embora não existam números exatos sobre o quanto é movimentado pela pirataria no Brasil, entre 2004 e 2011, a Receita Federal apreendeu cerca de R$ 7 bilhões em produtos ilegais. A preocupação com o tema é grande, pois se estima que a pirataria e o contrabando movimentem mais de R$ 700 bilhões por ano no país
Florianópolis,
O Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop/SC), órgão da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), assinou, na quinta-feira (10), um termo de cooperação com a Federação Catarinense de Futebol (FCF). O acordo visa combater a pirataria no esporte, relacionado à comercialização de produtos que levam as marcas dos clubes sem contrato ou autorização.
O secretário da SDS, Paulo Bornhausen, enfatiza que o crime da pirataria deve ser enfrentado em todas as frentes. "O futebol é o nosso mais popular evento. Com essa parceria, vamos combater o crime e, ao mesmo tempo, focar na conscientização das torcidas. Camisa pirata, além de tudo, dá azar para o time", fala.
No futebol, um dos itens que mais sofre com a falsificação é a camisa. A venda de produtos licenciados é importante para os clubes, pois boa parte da renda vem da comercialização das camisas, bandeiras, chaveiros, canecas e outros artigos. “É o primeiro termo deste tipo assinado pela federação catarinense, que deseja proteger seus clubes deste mal”, disse o presidente da FCF, Delfim Pádua Peixoto Filho.
O presidente do Cecop/SC, Wanderley Redondo, conta que a preocupação agora será com o Campeonato Catarinense, tanto na série A como na B. “Solicitamos à FCF que interceda com os times visitantes o encaminhamento de representação para podermos atuar”, conta Redondo. O primeiro trabalho de repreensão do Cecop foi no jogo Avaí x Chapecoense, dia 22 de abril.
Embora não existam números exatos sobre o quanto é movimentado pela pirataria no Brasil, entre 2004 e 2011, a Receita Federal apreendeu cerca de R$ 7 bilhões em produtos ilegais. A preocupação com o tema é grande, pois se estima que a pirataria e o contrabando movimentem mais de R$ 700 bilhões por ano no país
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