Ministro dos Portos acompanhará início da retirada do Ais Giorgis
A Tribuna -
Os primeiros cortes a frio nos restos do navio Ais Giorgis, que naufragou no canal de navegação do Porto de Santos há quase 40 anos, serão feitos nesta quinta-feira (8). O serviço será realizado por um fatiador, fabricado no Rio de Janeiro e montado no cais santista nas últimas semanas. Segundo a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), o equipamento já está posicionado no local onde estão os destroços do cargueiro.
O próximo passo será o içamento das peças seccionadas por uma cábrea (guindaste flutuante). Essa fase não ocorrerá hoje.
O início do trabalho será acompanhado pelo ministro dos Porto, Leônidas Cristino, que virá a Santos pela segunda vez neste ano. O chefe da Secretaria de Portos (SEP) estará no local por volta das 13 horas.
Cristino embarcará em uma composição da concessionária MRS Logística em São Paulo e descerá a Serrra do Mar pela Cremalheira, linha ferroviária da empresa que liga o Planalto ao Litoral.
O primeiro ponto de parada será o Terminal da Libra, no Valongo, o Teval. Do local, ele seguirá para a Capitania dos Portos de São Paulo, entre os armazéns 27 e 29 do complexo, onde vai embarcar em uma lancha para acompanhar a retirada do Ais Giorgis.
Os destroços do Ais Giorgis estão no fundo do estuário, a cerca de 11 metros de profundidade, na direção dos armazéns 15 e 16, aproximadamente 80 metros da Margem Esquerda (Guarujá).
A retirada dos restos do navio é considerada essencial para melhorar as condições de segurança à navegação do Porto e, sobretudo, viabilizar o aprofundamento do leito navegável do canal para 15 metros e seu alargamento para 220 metros.
A retirada do navio Ais Giorgis começou em outubro de 2011. O serviço teve início com a remoção de sedimentos acumulados nos destroços do navio.
Primeiramente, foi retirado um volume de sedimentos contaminados, transportado por tubulação até um canteiro de obras especialmente preparado na Margem Esquerda.
A outra etapa foi a extração da lama com poucos poluentes - com uma concentração de compostos químicos em conformidade com os padrões estabelecidos para o descarte oceânico. Essa segunda retirada de resíduos foi necessária para viabilizar os trabalhos de corte e içamento das partes do Ais Giorgis.
O custo total da obra é de R$ 17,9 milhões, quantia a ser paga com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.
A Tribuna -
Os primeiros cortes a frio nos restos do navio Ais Giorgis, que naufragou no canal de navegação do Porto de Santos há quase 40 anos, serão feitos nesta quinta-feira (8). O serviço será realizado por um fatiador, fabricado no Rio de Janeiro e montado no cais santista nas últimas semanas. Segundo a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), o equipamento já está posicionado no local onde estão os destroços do cargueiro.
O próximo passo será o içamento das peças seccionadas por uma cábrea (guindaste flutuante). Essa fase não ocorrerá hoje.
O início do trabalho será acompanhado pelo ministro dos Porto, Leônidas Cristino, que virá a Santos pela segunda vez neste ano. O chefe da Secretaria de Portos (SEP) estará no local por volta das 13 horas.
Cristino embarcará em uma composição da concessionária MRS Logística em São Paulo e descerá a Serrra do Mar pela Cremalheira, linha ferroviária da empresa que liga o Planalto ao Litoral.
O primeiro ponto de parada será o Terminal da Libra, no Valongo, o Teval. Do local, ele seguirá para a Capitania dos Portos de São Paulo, entre os armazéns 27 e 29 do complexo, onde vai embarcar em uma lancha para acompanhar a retirada do Ais Giorgis.
Os destroços do Ais Giorgis estão no fundo do estuário, a cerca de 11 metros de profundidade, na direção dos armazéns 15 e 16, aproximadamente 80 metros da Margem Esquerda (Guarujá).
A retirada dos restos do navio é considerada essencial para melhorar as condições de segurança à navegação do Porto e, sobretudo, viabilizar o aprofundamento do leito navegável do canal para 15 metros e seu alargamento para 220 metros.
A retirada do navio Ais Giorgis começou em outubro de 2011. O serviço teve início com a remoção de sedimentos acumulados nos destroços do navio.
Primeiramente, foi retirado um volume de sedimentos contaminados, transportado por tubulação até um canteiro de obras especialmente preparado na Margem Esquerda.
A outra etapa foi a extração da lama com poucos poluentes - com uma concentração de compostos químicos em conformidade com os padrões estabelecidos para o descarte oceânico. Essa segunda retirada de resíduos foi necessária para viabilizar os trabalhos de corte e içamento das partes do Ais Giorgis.
O custo total da obra é de R$ 17,9 milhões, quantia a ser paga com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.
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