Mozarildo Cavalcanti pede campanhas permanentes de conscientização do eleitor
Da Redação
– Essas campanhas não deveriam ser feitas só no ano eleitoral. Elas precisariam ser feitas quatro anos seguidos, para que pudessem realmente mostrar ao eleitor que o voto dele vale muito mais do que, às vezes, a troca por um favor – argumentou.
Mozarildo citou avanços no processo eleitoral, como a Lei da Ficha Limpa e a proibição dos “showmícios”, mas lembrou que o maior fiscal ainda é o eleitor. Para ele, o descrédito da população na política e a sensação de que os candidatos são todos iguais podem gerar prejuízos futuros.
– Quando o eleitor diz que não tem jeito, que é todo mundo igual, que tanto faz votar em A, em B ou em C, que é a mesma coisa, essa descrença só ajuda os maus, não ajuda os bons, que querem realmente fazer alguma coisa - afirmou.
Para o senador, o eleitor deve refletir antes de votar e procurar saber da biografia do candidato, das atividades que exerce e da capacidade para defender os interesses da coletividade.
– É importante que todos nos mobilizemos, para que possamos começar a realmente escrever uma nova história na política do Brasil.
Agência Senado
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