Os recursos também seriam suficientes para bancar a revitalização da última parte da Rua Raul Pompéia, na Cidade Industrial de Curitiba, orçada em R$ 8,1 milhões, ou na revitalização e prolongamento da Rua Governador Agamenon Magalhães, no Capão da Imbuia, com custo de R$ 7,2 milhões.
“Essa economia confirma os leilões como instrumento importante para o município. Para o credor, por outro lado, há a vantagem de poder receber antecipadamente”, disse o secretário Municipal de Planejamento, Finanças e Orçamento, Vitor Puppi.
Ajuste
Os leilões de dívidas fazem parte do Plano de Recuperação de Curitiba, conjunto de medidas fiscais e financeiras lançado no ano passado para equilibrar as contas da Prefeitura. Os pregões quitam pendências com fornecedores que têm mais de R$ 300 mil para receber referentes a dívidas de 2016 para trás. Ao todo, cerca de R$ 115 milhões em dívidas negociadas se enquadram nesse perfil.
Foram homologados quatro leilões até agora, com descontos de 19,28%, 18,27%, 24,52% e 22%.  No último leilão, realizado no último dia 8 de junho, foram 15 lotes no total de R$ 10 milhões. Com o leilão, o valor desembolsado pelo município foi de R$ 7,8 milhões o que significou uma economia de R$ 2,2 milhões.
Vence cada lote o credor que oferecer o maior desconto, sendo que as empresas podem participar de todos os lotes.  A partir da homologação do leilão, há prazo de 30 dias para o pagamento pela prefeitura.

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