FMCSV sedia workshop para jornalistas | ||
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“Uma
constatação interessante é que as mães agem de acordo com o senso comum,
ou seja, não existe um conhecimento especializado por parte das mães”,
ressaltou Ana. Além disso, chama a atenção não haver diferenças
significativas de visão por classe social ou escolaridade. “A falta de
informação qualificada sobre os múltiplos aspectos do desenvolvimento
infantil atinge todo o espectro social”, completa.
O segundo estudo, “A Primeira Infância na Mídia”, foi realizado pela
Andi Comunicação e Direitos, com base em dados de 2010, e apontou uma
tendência geral sobre como a mídia cobre o tema. Para isso, foram
pesquisados 53 jornais impressos de todas as regiões do país e quatro
revistas de circulação nacional (Veja, IstoÉ, Época e CartaCapital). De acordo com Diana Barbosa, pesquisadora da Andi, os temas mais abordados em jornais são saúde (18,3%), violência (18,2%) e educação (12,4%). Nas revistas, são saúde (16,7%), convivência familiar (15,2%) e educação (11,7%). “O que percebemos é que, tanto no caso dos jornais quanto das revistas, a cobertura é muito factual, não abrindo espaço para a discussão de soluções”, lembra. Tanto é assim que a pesquisa apontou que apenas 2,3% das matérias publicadas em jornais e 1,5% das matérias publicadas em revistas traziam alguma ótica construtiva na discussão de soluções para os problemas da Primeira Infância. “Quando se fala em violência, por exemplo, 89,4% das matérias publicadas em jornais e 65,4% das matérias publicadas em revistas não apresentavam qualquer ação ou reflexão sobre o tema”, pontua Diana. Após a apresentação das pesquisas, o workshop contou com palestra da Dra. Suzana Herculano-Houzel, neurocientista do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que falou sobre o desenvolvimento do cérebro na infância. A apresentação mostrou como se desenvolve o cérebro de uma criança e a importância de ser corretamente estimulado na Primeira Infância. |
Boletim Sesacre desta quarta, 29, sobre o coronavírus
A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), por meio do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), não registrou nenhum novo caso de infecção por coronavírus nesta quarta, 29 de dezembro. O número de infectados permaneceu em 88.379 em todo o estado. Até o momento, o Acre registra 252.763 notificações de contaminação pela doença, sendo que 164.368 casos foram descartados e 16 exames de RT-PCR seguem aguardando análise do Laboratório Central de Saúde Pública do Acre (Lacen) ou do Centro de Infectologia Charles Mérieux. Pelo menos 86.228 pessoas já receberam alta médica da doença, sendo que 4 seguem internadas até o fechamento deste boletim. Os dados da vacinação contra a Covid-19 no Acre podem ser acessados no Painel de Monitoramento da Vacinação, disponível no endereço eletrônico: http://covid19.ac.gov.br/vacina/inicio . As informações são atualizadas na plataforma do Ministério da Saúde (MS), ficando sujeitas a alterações constantes, em razão das informações inseridas a parti
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