Centro de transplante do INCA é o primeiro do mundo a receber certificação da CBA
O Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO) do INCA é a primeira unidade especializada na área no mundo a ser certificada pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) e pela Joint Commission International (JCI). A entrega oficial do certificado aconteceu na manhã do dia 14 de setembro. Luiz Antonio Santini, diretor geral do INCA, e Luis Fernando Bouzas, diretor do CEMO, receberam o certificado da superintendente do CBA, Maria Manoela dos Santos.
“Neste caso, não se certifica o procedimento, o transplante em si, mas todo o cuidado em torno do paciente”, explicou Maria Manoela. A certificação do CEMO está alinhada com as diretrizes do Manual Internacional para o Cuidado a Doenças ou Condições Específicas, mais voltado para padrões de cuidado com a assistência. “O objetivo é melhorar o prognóstico para o paciente”, finalizou.
O processo de certificação levou três anos. O CEMO recebeu quatro avaliações externas de educação do CBA e uma visita final, em abril de 2009. “É o reconhecimento de um trabalho que já tem mais de 20 anos e que só foi possível com a integração da equipe”, comemorou Bouzas. O diretor do CEMO ressaltou que o processo envolveu não só os funcionários do Centro, mas de outras unidades do INCA. “Devemos lembrar principalmente que os pacientes receberão um tratamento melhor”, disse Bouzas.
Já Santini ressaltou que a busca pela qualidade da assistência é um dos pilares do Instituto desde que o hoje ministro da Saúde, José Gomes Temporão, era diretor geral da instituição. Santini parabenizou toda a equipe do CEMO: “Tenho prazer em compartilhar com vocês esse momento e gostaria de cumprimentar todos que participaram do processo de certificação”.
O CEMO é a unidade de referência para transplante de medula óssea do Ministério da Saúde e um dos maiores centros de tratamento de doenças do sangue do país. Agora, o desafio é conquistar certificações internacionais para áreas específicas do CEMO, como o Banco de Sangue de Cordão Umbilical e o Laboratório de Imunogenética.
O Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO) do INCA é a primeira unidade especializada na área no mundo a ser certificada pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) e pela Joint Commission International (JCI). A entrega oficial do certificado aconteceu na manhã do dia 14 de setembro. Luiz Antonio Santini, diretor geral do INCA, e Luis Fernando Bouzas, diretor do CEMO, receberam o certificado da superintendente do CBA, Maria Manoela dos Santos.
“Neste caso, não se certifica o procedimento, o transplante em si, mas todo o cuidado em torno do paciente”, explicou Maria Manoela. A certificação do CEMO está alinhada com as diretrizes do Manual Internacional para o Cuidado a Doenças ou Condições Específicas, mais voltado para padrões de cuidado com a assistência. “O objetivo é melhorar o prognóstico para o paciente”, finalizou.
O processo de certificação levou três anos. O CEMO recebeu quatro avaliações externas de educação do CBA e uma visita final, em abril de 2009. “É o reconhecimento de um trabalho que já tem mais de 20 anos e que só foi possível com a integração da equipe”, comemorou Bouzas. O diretor do CEMO ressaltou que o processo envolveu não só os funcionários do Centro, mas de outras unidades do INCA. “Devemos lembrar principalmente que os pacientes receberão um tratamento melhor”, disse Bouzas.
Já Santini ressaltou que a busca pela qualidade da assistência é um dos pilares do Instituto desde que o hoje ministro da Saúde, José Gomes Temporão, era diretor geral da instituição. Santini parabenizou toda a equipe do CEMO: “Tenho prazer em compartilhar com vocês esse momento e gostaria de cumprimentar todos que participaram do processo de certificação”.
O CEMO é a unidade de referência para transplante de medula óssea do Ministério da Saúde e um dos maiores centros de tratamento de doenças do sangue do país. Agora, o desafio é conquistar certificações internacionais para áreas específicas do CEMO, como o Banco de Sangue de Cordão Umbilical e o Laboratório de Imunogenética.
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