Um deputado do livro
Vale o registro: teve papel preponderante nas negociações que devem resultar na criação do Fundo Pró-Leitura um deputado de primeiro mandato (que, na verdade, era suplente e acabou assumindo, só recentemente, o cargo em definitivo, em função da morte do seu ocupante). Trata-se do paranaense Marcelo Almeida, do PMDB, um leitor voraz que, em dado momento, decidiu consagrar seu mandato à questão da leitura. Em pouco tempo, criou e faz funcionar – praticamente só – a Frente Parlamentar da Leitura.
Bem que o mundo do livro – que, em geral, não dá muita bola pra política e só perde com isso – deveria apoiá-lo formalmente em 2010. Meia dúzia como ele no Parlamento daria início a uma revolução pelos livros. Ou, no mínimo, um barulho dos bons.
Vale o registro: teve papel preponderante nas negociações que devem resultar na criação do Fundo Pró-Leitura um deputado de primeiro mandato (que, na verdade, era suplente e acabou assumindo, só recentemente, o cargo em definitivo, em função da morte do seu ocupante). Trata-se do paranaense Marcelo Almeida, do PMDB, um leitor voraz que, em dado momento, decidiu consagrar seu mandato à questão da leitura. Em pouco tempo, criou e faz funcionar – praticamente só – a Frente Parlamentar da Leitura.
Bem que o mundo do livro – que, em geral, não dá muita bola pra política e só perde com isso – deveria apoiá-lo formalmente em 2010. Meia dúzia como ele no Parlamento daria início a uma revolução pelos livros. Ou, no mínimo, um barulho dos bons.
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