Sonho distante
A Banda larga popular nas casas de famílias de baixa renda ainda é um sonho distante.O plano Nacional de Banda Larga ( PNBL), do Governo Federal em fase de detalhamento de metas e ações, se propôe a transformar essa dura realidade. Mas, para que de fato estimule a oferta do serviço a preços inferiores a R$ 35,00, tera de solucionar um impasse : as concesionárias de telefonia fixa, que têm a rede mais capilarizada do pais - pois tiveram metas de universalização pagas com recursos públicos - enfrentam dificuldades para oferecer a Banda Larga Popular, programa que conta com isenção de ICM|S. As operadoras não podem ofertar o serviço só para os seus assinantes, o que configuraria venda cxasada, proibida pela legislação. De outro lado, alegam não conseguir puxar a rede até a casa do usuário que não é assinante de telefonia, só para levar a banda larga, pois o serviço seria deficitário.
O Banda Larga Popular de São Pauloi, único estado que já isentou o serviço do icms, não decolou. Foram vendidos poucos acessos porque a telefonica, a concessionaria local, não chegou a um acordo com o Procon e, por isso, não oferece o serviço na sua rede de telefonia.
Se não há oferta comercial para as residências de baixa renda, também o atendimento dos programas públicos é limitado, uma vez que seu foco principal não é o atendimento de domícilios mas de pontos públicos. Mesmos assim, as experiências mostram que, quando disponivel, a internet é bastante acessada. Belo Horizonte iluminou trS VILAS e pretende ampliar a cobertura : o governo do Rio de Janeiro colocou internet gratuita em varias comunidades da capital e em parte da Baixada Fluminense: o governo do Pará iluminou mais de 30 cidades, com sinal aberto em praças , pontos turisticos e pontos de acesso publico. Esses programas também pode contruibuir para as definiçoes do PNBL
A Banda larga popular nas casas de famílias de baixa renda ainda é um sonho distante.O plano Nacional de Banda Larga ( PNBL), do Governo Federal em fase de detalhamento de metas e ações, se propôe a transformar essa dura realidade. Mas, para que de fato estimule a oferta do serviço a preços inferiores a R$ 35,00, tera de solucionar um impasse : as concesionárias de telefonia fixa, que têm a rede mais capilarizada do pais - pois tiveram metas de universalização pagas com recursos públicos - enfrentam dificuldades para oferecer a Banda Larga Popular, programa que conta com isenção de ICM|S. As operadoras não podem ofertar o serviço só para os seus assinantes, o que configuraria venda cxasada, proibida pela legislação. De outro lado, alegam não conseguir puxar a rede até a casa do usuário que não é assinante de telefonia, só para levar a banda larga, pois o serviço seria deficitário.
O Banda Larga Popular de São Pauloi, único estado que já isentou o serviço do icms, não decolou. Foram vendidos poucos acessos porque a telefonica, a concessionaria local, não chegou a um acordo com o Procon e, por isso, não oferece o serviço na sua rede de telefonia.
Se não há oferta comercial para as residências de baixa renda, também o atendimento dos programas públicos é limitado, uma vez que seu foco principal não é o atendimento de domícilios mas de pontos públicos. Mesmos assim, as experiências mostram que, quando disponivel, a internet é bastante acessada. Belo Horizonte iluminou trS VILAS e pretende ampliar a cobertura : o governo do Rio de Janeiro colocou internet gratuita em varias comunidades da capital e em parte da Baixada Fluminense: o governo do Pará iluminou mais de 30 cidades, com sinal aberto em praças , pontos turisticos e pontos de acesso publico. Esses programas também pode contruibuir para as definiçoes do PNBL
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