Servidor com décadas de Expointer diz que protagonismo da Saúde é o maior em seus 35 anos de feira
“Nunca tivemos uma presença tão forte da Saúde na Expointer.” A fala é de quem tem conhecimento do assunto. Claimar Biachi é servidor da Secretaria da Saúde (SES) e há 35 anos trabalha em ações na feira. A primeira edição dele foi em 1986, e a exposição de 2021 é justamente a sua última, já que em poucos meses deverá se aposentar.
Sobre a edição deste ano, ele comenta a diferença em relação às anteriores, em virtude de todos os protocolos estabelecidos para o evento, que colocou a saúde como uma das protagonistas da feira. “É muito diferente ver a vigilância com tanto peso aqui no parque”, relata. “Para onde olhamos vemos algum colega identificado com o nosso colete, as pessoas percebem melhor a nossa presença.”
Claimar foi, desde o seu ingresso na Secretaria da Saúde, da área dos alimentos, na época chamada de Equipe de Controle dos Alimentos. Isso antes da criação do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), onde ele está lotado hoje, na Divisão de Vigilância Sanitária.
“Lá em 1986 éramos apenas três colegas na Expointer”, lembra. Em comparação, a edição atual chega a contar com até 30 pessoas por dia na feira, entre técnicos, residentes e motoristas, envolvidos nas diferentes áreas de atuação da vigilância, como a prevenção à Covid-19, ações educativas, vigilância de alimentos e controle da água, entre outras tarefas.
A área dos alimentos, onde ele atua, também passou por muitas transformações ao longo da década. “Na época havia duas ou três churrascarias no parque todo, e o resto era só um trailer para lanches e as carrocinhas de pipoca e churros. Hoje são dezenas de opções de lugares para alimentação”, compara. Todos esses serviços passam hoje por inspeções que a equipe da qual ele faz parte realiza, em apoio complementar à vigilância municipal de Esteio.
Além de ser a sua última feira antes da aposentadoria, a edição de 2021 tem um peso especial para Claimar em virtude da realizada em 2020, em formato virtual. “É uma felicidade poder voltar para a Expointer. São tantos anos que o ano passado foi estranho em não poder vir”, diz. “Quem sabe ano que vem ainda volto, dessa vez como visitante.”
Texto: Ascom SES
Edição: Secom
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