OAB apoia na ONU inclusão de pessoas com deficiência
Brasília - O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
participou com líderes mundiais da “Reunião de Alto Nível da Assembleia
Geral sobre deficiência e desenvolvimento", da Organização das Nações
Unidas (ONU), realizada na última segunda-feira (23), em Nova York
(EUA).
Na ocasião, ficou deliberado que os países devem adotar uma resolução, que defende um desenvolvimento inclusivo para os portadores de necessidades especiais (PNE) e que ofereça oportunidades para que eles tenham acesso ao emprego pleno e produtivo, ao trabalho digno e a serviços sociais básicos.
O advogado, membro Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência da OAB, representou a entidade. Ele explicou que ao final do encontro, foi elaborado o documento “O caminho a seguir: uma agenda para o desenvolvimento com inclusão da deficiência, para 2015 e além”, que indica ações necessárias para que haja congruência entre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU (com status constitucional, foi ratificada pelo Brasil em 1º de agosto de 2008), além de outros acordos internacionais sobre o tema.
Participaram da elaboração do documento representantes oficiais dos países, de entidades do sistema ONU, da sociedade civil, do setor privado e de organizações não governamentais. Dentre estas, a Rede Latino-Americana de Organizações Não Governamentais das Pessoas com Deficiência e suas Famílias (entidade que hoje representa 46 organizações de pessoas com deficiência em 19 países) terá uma comissão constituída por cinco integrantes, entre estes, três são brasileiros.
ESTATÍSTICAS
Segundo dados da ONU, os portadores de necessidades especiais correspondam a 15% da população mundial, das quais 80% vivem em países em desenvolvimento.
De acordo com o censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em média 24% da população possui algum tipo de deficiência, como visual, auditiva, motora, intelectual ou mental. Isso significa mais de 45 milhões de brasileiros.
As estatísticas brasileiras demonstram ser mais expressivas que a média mundial. Isso resulta na necessidade de desenvolver políticas públicas para as pessoas com deficiência.
Na ocasião, ficou deliberado que os países devem adotar uma resolução, que defende um desenvolvimento inclusivo para os portadores de necessidades especiais (PNE) e que ofereça oportunidades para que eles tenham acesso ao emprego pleno e produtivo, ao trabalho digno e a serviços sociais básicos.
O advogado, membro Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência da OAB, representou a entidade. Ele explicou que ao final do encontro, foi elaborado o documento “O caminho a seguir: uma agenda para o desenvolvimento com inclusão da deficiência, para 2015 e além”, que indica ações necessárias para que haja congruência entre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU (com status constitucional, foi ratificada pelo Brasil em 1º de agosto de 2008), além de outros acordos internacionais sobre o tema.
Participaram da elaboração do documento representantes oficiais dos países, de entidades do sistema ONU, da sociedade civil, do setor privado e de organizações não governamentais. Dentre estas, a Rede Latino-Americana de Organizações Não Governamentais das Pessoas com Deficiência e suas Famílias (entidade que hoje representa 46 organizações de pessoas com deficiência em 19 países) terá uma comissão constituída por cinco integrantes, entre estes, três são brasileiros.
ESTATÍSTICAS
Segundo dados da ONU, os portadores de necessidades especiais correspondam a 15% da população mundial, das quais 80% vivem em países em desenvolvimento.
De acordo com o censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em média 24% da população possui algum tipo de deficiência, como visual, auditiva, motora, intelectual ou mental. Isso significa mais de 45 milhões de brasileiros.
As estatísticas brasileiras demonstram ser mais expressivas que a média mundial. Isso resulta na necessidade de desenvolver políticas públicas para as pessoas com deficiência.
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