Uso de crian�as-soldado na Som�lia � problema grave
Por Reda��o TN / Carlos Ara�jo, R�dio ONU NY
Dois altos funcionários da ONU pediram o fim imediato do recrutamento e uso de crianças-soldado na Somália, onde o principal alvo são menores de 10 anos de idade. O novo diretor-executivo do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, Anthony Lake e a representante especial de Ban Ki-moon para Crianças e Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, expressaram preocupação com notícias de que o recrutamento de menores por grupos armados na Somália está aumentando.
Em comunicado conjunto divulgado em Nova York, eles lembraram que o uso de crianças em conflitos é um crime de guerra. Foi pedido ainda a libertação dos menores e a garantia de que os responsáveis sejam levados à justiça. Notícias recentes indicam que escolas são usadas como centros de recrutamento e que crianças-soldado sofrem espancamentos e até execução. A Somália continua a ser afetada por confrontos entre forças do governo e rebeldes islâmicos.
O país é palco de uma das piores crises humanitárias no mundo, com 1,4 milhão de deslocados internos, 570 mil refugiados e quase 3 milhões de pessoas dependem de ajuda de emergência. Lake e Coomaraswamy afirmam no comunicado estarem prontos para ajudar as crianças afetadas no processo de reintegração nas comunidades locais.
Por Reda��o TN / Carlos Ara�jo, R�dio ONU NY
Dois altos funcionários da ONU pediram o fim imediato do recrutamento e uso de crianças-soldado na Somália, onde o principal alvo são menores de 10 anos de idade. O novo diretor-executivo do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, Anthony Lake e a representante especial de Ban Ki-moon para Crianças e Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, expressaram preocupação com notícias de que o recrutamento de menores por grupos armados na Somália está aumentando.
Em comunicado conjunto divulgado em Nova York, eles lembraram que o uso de crianças em conflitos é um crime de guerra. Foi pedido ainda a libertação dos menores e a garantia de que os responsáveis sejam levados à justiça. Notícias recentes indicam que escolas são usadas como centros de recrutamento e que crianças-soldado sofrem espancamentos e até execução. A Somália continua a ser afetada por confrontos entre forças do governo e rebeldes islâmicos.
O país é palco de uma das piores crises humanitárias no mundo, com 1,4 milhão de deslocados internos, 570 mil refugiados e quase 3 milhões de pessoas dependem de ajuda de emergência. Lake e Coomaraswamy afirmam no comunicado estarem prontos para ajudar as crianças afetadas no processo de reintegração nas comunidades locais.
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