A referencia ao contexto africano
O Fórum social mundial em Dacar colocará na dianteira muitas questões essenciais que serão melhor evidenciadas por se tratar de um debate no contexto africano. O foco do debate será sobre a África na situação mundial da crise. A África é um revelador e um analisador da situação mundial. A África não é pobre, ela é empobrecida. Ela não é marginalizada, ela é explorada. Ela é indispensável ao equilíbrio econômico e ecológico do mundo por causa das suas matérias primas e seus recursos naturais e humanos que são cobiçados tanto pelos países do Norte como pelos países emergentes, com a cumplicidade ativa de uma parte dos dirigentes dos Estados africanos.
O debate focalizará a descolonização como processo histórico inacabado. A crise do neoliberalismo e da hegemonia dos EUA inscrevem a possibilidade de uma nova fase de descolonização, assim como o enfraquecimento das potencias coloniais européias. A representação Norte-Sul está em vias de mudar, o que não anula a realidade das contradições geopolíticas e econômicas entre o Norte e o Sul.
O foco será também sobre a diáspora e as migrações como questões estruturais da globalização. Essa questão será abordada a partir da situação atual de imigrantes e de seus direitos. Ela será tratada ao longo dos tempos a partir de um retorno ao trafico negreiro. E será entendida na perspectiva do papel crescente econômico e cultural das diásporas. Focalizará a evolução do sistema internacional, das instituições internacionais e das negociações internacionais. O debate concernirá particularmente sobre as questões que fazem necessárias à criação de uma regulamentação mundial: os equilíbrios ecológicos, as migrações e diásporas, os conflitos e guerras.
O Fórum social mundial em Dacar colocará na dianteira muitas questões essenciais que serão melhor evidenciadas por se tratar de um debate no contexto africano. O foco do debate será sobre a África na situação mundial da crise. A África é um revelador e um analisador da situação mundial. A África não é pobre, ela é empobrecida. Ela não é marginalizada, ela é explorada. Ela é indispensável ao equilíbrio econômico e ecológico do mundo por causa das suas matérias primas e seus recursos naturais e humanos que são cobiçados tanto pelos países do Norte como pelos países emergentes, com a cumplicidade ativa de uma parte dos dirigentes dos Estados africanos.
O debate focalizará a descolonização como processo histórico inacabado. A crise do neoliberalismo e da hegemonia dos EUA inscrevem a possibilidade de uma nova fase de descolonização, assim como o enfraquecimento das potencias coloniais européias. A representação Norte-Sul está em vias de mudar, o que não anula a realidade das contradições geopolíticas e econômicas entre o Norte e o Sul.
O foco será também sobre a diáspora e as migrações como questões estruturais da globalização. Essa questão será abordada a partir da situação atual de imigrantes e de seus direitos. Ela será tratada ao longo dos tempos a partir de um retorno ao trafico negreiro. E será entendida na perspectiva do papel crescente econômico e cultural das diásporas. Focalizará a evolução do sistema internacional, das instituições internacionais e das negociações internacionais. O debate concernirá particularmente sobre as questões que fazem necessárias à criação de uma regulamentação mundial: os equilíbrios ecológicos, as migrações e diásporas, os conflitos e guerras.
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