Minas está entre os três estados mais competitivos do país, aponta The Economist
Estudo da publicação britânica aponta que o
Estado conquistou notas máximas em vários indicadores, além de ter
evoluído em questões pontuais
Minas Gerais está em terceiro lugar no ranking da Competitividade dos
Estados 2012,conforme estudo divulgado nesta quinta-feira (29)pelo grupo
inglês Economist Intelligence Unit (EIU), da revista The Economist, e
patrocinado pelo Centro de Liderança Pública (CLP).
Lançado em 2011, o ranking analisa 26 indicadores divididos em oito categorias e dá notas de 0 a 100 para os Estados.
Com 62,8 pontos, Minas Gerais está atrás somente de São Paulo (77,1 pontos) e Rio de Janeiro (71,8).Rio Grande do Sul (60,5) e Paraná (59,5) completam a lista dos cinco primeiros. A média nacional ficou em 41,5 pontos.
Minas Gerais ganhou a nota máxima (100 pontos) para os indicadores de política de investimentos estrangeiros, estabilidade política, universitários graduados, plano de meio ambiente, reguladores ambientais, incentivos fiscais para pesquisa e desenvolvimento e investimento.
No âmbito nacional, Minas foi o Estado número um em política de investimento estrangeiros, à frente de Rio de Janeiro e São Paulo, segundo e terceiro colocados, respectivamente.
Em política ambiental, recursos humanos e inovação, Minas foi o terceiro melhor colocado. Nos demais quesitos analisados, o Estado ficou, pelo menos, entre os nove primeiros da lista.
Segundo o estudo, as principais evoluções do Estado foram na melhoria da qualidade das telecomunicações, redução da disparidade de renda e aumento dos gastos públicos em pesquisa e inovação.
Melhoria do ambiente de negócios
Em viagem oficial aos Estados Unidos, o governador Antonio Anastasia comentou a boa posição de Minas na classificação da The Economist. Ele destaca os investimentos que o Governo do Estado tem feito nas àreas de infraestrutura, telecomunicações, educação e qualificação profissional, como diferenciais do Estado, que, segundo ele, ajudam a tornar a economia do estado mais sustentável e a atrair mais investimentos.
“O grau de investimento AAA concedido recentemente pela Agência Standard and Poors e agora esta boa colocação do Estado no ranking da The Economist demonstram que estamos no caminho certo”, afirma o governador.
Para a Secretária de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, a boa posição de Minas no ranking da The Economist é resultado também dos investimentos feitos pela administração estadual nos últimos anos para melhorar o ambiente de negócios no Estado. Ela destaca o Programa Descomplicar, que integra ações de vários órgãos públicos para facilitar a abertura de empresas. “Até 2006, o prazo médio para abertura de uma empresa no Estado era de 45 dias. Hoje é de apenas seis dias, em média”, informa a secretária.
Renata Vilhena cita também o programa de compras governamentais desenvolvido no Estado, que prioriza micro e pequenas empresas. “As iniciativas e parcerias do Governo de Minas nessa área ajuda a aumentar o tempo de vida das empresas e a desenvolver as economias locais e regionais”, afirma.
Confira abaixo a classificação de todos os Estados brasileiros segundo o ranking de Competitividade dos Estados 2012 da The Economist:
Lançado em 2011, o ranking analisa 26 indicadores divididos em oito categorias e dá notas de 0 a 100 para os Estados.
Com 62,8 pontos, Minas Gerais está atrás somente de São Paulo (77,1 pontos) e Rio de Janeiro (71,8).Rio Grande do Sul (60,5) e Paraná (59,5) completam a lista dos cinco primeiros. A média nacional ficou em 41,5 pontos.
Minas Gerais ganhou a nota máxima (100 pontos) para os indicadores de política de investimentos estrangeiros, estabilidade política, universitários graduados, plano de meio ambiente, reguladores ambientais, incentivos fiscais para pesquisa e desenvolvimento e investimento.
No âmbito nacional, Minas foi o Estado número um em política de investimento estrangeiros, à frente de Rio de Janeiro e São Paulo, segundo e terceiro colocados, respectivamente.
Em política ambiental, recursos humanos e inovação, Minas foi o terceiro melhor colocado. Nos demais quesitos analisados, o Estado ficou, pelo menos, entre os nove primeiros da lista.
Segundo o estudo, as principais evoluções do Estado foram na melhoria da qualidade das telecomunicações, redução da disparidade de renda e aumento dos gastos públicos em pesquisa e inovação.
Melhoria do ambiente de negócios
Em viagem oficial aos Estados Unidos, o governador Antonio Anastasia comentou a boa posição de Minas na classificação da The Economist. Ele destaca os investimentos que o Governo do Estado tem feito nas àreas de infraestrutura, telecomunicações, educação e qualificação profissional, como diferenciais do Estado, que, segundo ele, ajudam a tornar a economia do estado mais sustentável e a atrair mais investimentos.
“O grau de investimento AAA concedido recentemente pela Agência Standard and Poors e agora esta boa colocação do Estado no ranking da The Economist demonstram que estamos no caminho certo”, afirma o governador.
Para a Secretária de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, a boa posição de Minas no ranking da The Economist é resultado também dos investimentos feitos pela administração estadual nos últimos anos para melhorar o ambiente de negócios no Estado. Ela destaca o Programa Descomplicar, que integra ações de vários órgãos públicos para facilitar a abertura de empresas. “Até 2006, o prazo médio para abertura de uma empresa no Estado era de 45 dias. Hoje é de apenas seis dias, em média”, informa a secretária.
Renata Vilhena cita também o programa de compras governamentais desenvolvido no Estado, que prioriza micro e pequenas empresas. “As iniciativas e parcerias do Governo de Minas nessa área ajuda a aumentar o tempo de vida das empresas e a desenvolver as economias locais e regionais”, afirma.
Confira abaixo a classificação de todos os Estados brasileiros segundo o ranking de Competitividade dos Estados 2012 da The Economist:
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