Rio Grande do Sul cria Câmara Setorial do Leite
A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio instalou a Câmara Setorial do Leite. O ato contou com a presença do secretário Luiz Fernando Mainardi e do secretário do Desenvolvimento Rural, Ivar Pavan, além de diretores da Seapa e cerca de 95% dos membros que compõem a Câmara.
O Rio Grande do Sul consome 40% de sua produção leiteira, que é de 3 mil litros por vaca ao ano. Uma média considerada significativa quando comparada com a média anual brasileira, de 1.363 litros por vaca. O trabalho de Darlan Palharini, do Sindilat, mostrou também números mundiais, onde se vê que os Estados Unidos (o maior produtor) tem uma produção de 8,6 mil litros por vaca ao ano. Já a Argentina ostenta 5 mil litros por vaca ao ano.
Para Mainardi, o Estado tem uma perspectiva extraordinária de crescimento, seja porque pode produzir mais, seja pela indústria, que tem capacidade de assumir a produção. Outro ponto de destaque foi o Projeto Piloto de Erradicação da Brucelose e da Tuberculose, desenvolvido pela Seapa juntamente com o Fundesa e prefeituras em seis municípios gaúchos. A ideia levada à reunião foi de ampliação, transformando-o em programa a ser implantado nos demais municípios com produção leiteira do Estado.
A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio instalou a Câmara Setorial do Leite. O ato contou com a presença do secretário Luiz Fernando Mainardi e do secretário do Desenvolvimento Rural, Ivar Pavan, além de diretores da Seapa e cerca de 95% dos membros que compõem a Câmara.
O Rio Grande do Sul consome 40% de sua produção leiteira, que é de 3 mil litros por vaca ao ano. Uma média considerada significativa quando comparada com a média anual brasileira, de 1.363 litros por vaca. O trabalho de Darlan Palharini, do Sindilat, mostrou também números mundiais, onde se vê que os Estados Unidos (o maior produtor) tem uma produção de 8,6 mil litros por vaca ao ano. Já a Argentina ostenta 5 mil litros por vaca ao ano.
Para Mainardi, o Estado tem uma perspectiva extraordinária de crescimento, seja porque pode produzir mais, seja pela indústria, que tem capacidade de assumir a produção. Outro ponto de destaque foi o Projeto Piloto de Erradicação da Brucelose e da Tuberculose, desenvolvido pela Seapa juntamente com o Fundesa e prefeituras em seis municípios gaúchos. A ideia levada à reunião foi de ampliação, transformando-o em programa a ser implantado nos demais municípios com produção leiteira do Estado.